Fim do Suporte ao Windows 10: Por que Migrar para o Windows 11 é Essencial

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Fim do Suporte ao Windows 10: Por que Migrar para o Windows 11 é Essencial

Compare as edições do Windows 11 for Business | Microsoft

A Microsoft anunciou que o suporte ao Windows 10 será encerrado em 14 de outubro de 2025. Isso significa que, após essa data, o sistema operacional não receberá mais atualizações de segurança, correções de bugs ou suporte técnico. Embora os computadores com Windows 10 continuem funcionando, a ausência de atualizações pode deixá-los vulneráveis a ataques cibernéticos e problemas de desempenho.

Por que Migrar para o Windows 11?
O Windows 11 foi projetado para oferecer uma experiência moderna, segura e eficiente, alinhada às demandas tecnológicas atuais.

Aqui estão alguns motivos para considerar a migração:

1 – Segurança Avançada: O Windows 11 inclui recursos como TPM 2.0 e isolamento de processos, que garantem maior proteção contra ameaças cibernéticas.

2 – Desempenho Otimizado: Melhor gerenciamento de recursos e eficiência energética tornam o sistema mais rápido e confiável.

3 – Interface Renovada: Com design fluido e menus centralizados, o Windows 11 proporciona uma experiência mais intuitiva e moderna.

4 – Compatibilidade com Aplicativos: A integração com apps Android e melhorias para multitarefa tornam o sistema ideal para usuários corporativos e domésticos.

Como Migrar para o Windows 11?

Se o seu computador atende aos requisitos mínimos, você pode atualizar gratuitamente pelo Windows Update. Caso contrário, é recomendável adquirir um novo dispositivo compatível com o Windows 11.

Conclusão
A transição para o Windows 11 não é apenas uma atualização de sistema operacional; é um investimento em segurança, desempenho e inovação. Com o fim do suporte ao Windows 10 se aproximando, migrar para o Windows 11 é essencial para garantir que seu dispositivo esteja protegido e preparado para o futuro.
Se precisar de ajuda para migrar ou quiser saber mais sobre os benefícios do Windows 11, entre em contato com a Multiconecta! Estamos aqui para facilitar sua transição tecnológica. 🚀


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Os ciberataques estão se tornando cada vez mais sofisticados e perigosos

Os ciberataques estão se tornando cada vez mais sofisticados e perigosos, exigindo que empresas e governos reforcem suas estratégias de segurança digital. Com o avanço da tecnologia, os criminosos cibernéticos estão utilizando inteligência artificial e automação para criar ataques mais complexos e difíceis de detectar.

Entre as principais tendências, destaca-se o aumento de ataques multiestágios, que combinam furtividade e persistência para invadir sistemas, neutralizar defesas e exfiltrar informações confidenciais. Além disso, os aplicativos de armazenamento de credenciais, como gerenciadores de senhas, estão se tornando alvos preferidos dos invasores, devido ao acesso valioso que oferecem.

Setores críticos, como saúde, educação e serviços financeiros, estão especialmente vulneráveis, impulsionados pela rápida digitalização e pela falta de políticas robustas de proteção. Para mitigar esses riscos, especialistas recomendam o uso de inteligência artificial para identificar anomalias, estratégias de backup descentralizado e simulações de ataques para fortalecer defesas.

A segurança é um desafio crescente, com empresas precisando garantir coordenação eficiente entre diferentes provedores de nuvem para reduzir vulnerabilidades. Em um cenário de ameaças cada vez mais sofisticadas, é essencial que organizações invistam em soluções avançadas e adaptem suas estratégias para enfrentar os desafios do futuro.

A Multiconecta destaca a importância de ferramentas como firewalls, backup em nuvem e a utilização de antivírus de última geração que empregam inteligência artificial, aprendizado de máquina e análise comportamental. Além disso, o uso de inteligência artificial está sendo cada vez mais integrado às estratégias de segurança, permitindo a identificação de ameaças em tempo real e a automação de respostas a incidentes.


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Comece a Implementar Inteligência Artificial em Seu Negócio

A Inteligência Artificial (IA) está revolucionando o mundo dos negócios, ajudando empresas a aumentarem a eficiência, reduzirem custos e melhorarem a experiência do cliente. Se você deseja incorporar IA ao seu empreendimento, confira os primeiros passos essenciais para uma implementação bem-sucedida.

Representação da experiência do utilizador e design da interface

1. Defina Seus Objetivos

Antes de adotar qualquer tecnologia, é crucial entender como a IA pode agregar valor ao seu negócio. Pergunte-se: quais processos podem ser automatizados? Como a IA pode melhorar a tomada de decisões? Definir metas claras ajudará a escolher as soluções mais adequadas.

2. Escolha as Ferramentas Certas

Existem diversas ferramentas de IA disponíveis no mercado, desde chatbots para atendimento ao cliente até sistemas de análise preditiva. Avalie suas necessidades e explore plataformas como IBM Watson, Google AI e Microsoft Azure AI para encontrar a melhor opção para seu negócio.

3. Organize e Prepare seus Dados

A IA depende de dados de qualidade para gerar insights precisos. Certifique-se de que sua empresa possui informações bem organizadas, estruturadas e atualizadas. Investir em uma boa estratégia de coleta e gestão de dados é essencial para obter bons resultados.

4. Capacite sua Equipe

A implementação de IA exige que sua equipe esteja preparada para lidar com as novas tecnologias. Promova treinamentos para que seus colaboradores compreendam como utilizar as ferramentas de IA de forma eficiente e estratégica.

5. Comece com Projetos-Piloto

Ao invés de implementar IA em toda a empresa de uma vez, inicie com projetos-piloto. Teste a tecnologia em um setor específico e avalie os resultados antes de expandir sua aplicação para outras áreas do negócio.

6. Monitore e Ajuste

Acompanhe os impactos da IA em seu negócio e esteja pronto para realizar ajustes conforme necessário. A inteligência artificial é uma tecnologia em constante evolução, e otimizações contínuas garantirão um melhor desempenho ao longo do tempo.

Conclusão

A implementação de IA nos negócios pode trazer grandes benefícios, mas exige planejamento e estratégia. Comece pequeno, aprenda com os testes e, gradualmente, expanda o uso dessa tecnologia. Com as ferramentas certas e uma abordagem estruturada, sua empresa estará preparada para o futuro digital.

Quer saber mais sobre como a IA pode transformar seu negócio? Continue acompanhando nosso blog para mais dicas e tendências!


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Inteligência Artificial: O Futuro da Tecnologia e Seus Impactos nos Negócios

A Inteligência Artificial (IA) está revolucionando diversos setores da sociedade, transformando desde a maneira como interagimos com a tecnologia até a forma como as empresas conduzem seus negócios. A implementação de IA pode melhorar a eficiência operacional, otimizar processos e oferecer experiências mais personalizadas aos clientes.

O Que é Inteligência Artificial?

A Inteligência Artificial refere-se à capacidade de sistemas computacionais realizarem tarefas que normalmente exigiriam inteligência humana. Isso inclui aprendizado de máquina, reconhecimento de padrões, análise preditiva e tomada de decisão automatizada.

Benefícios da IA para Empresas

Renderização 3D de um fundo de tecnologia com código sobre cabeça masculina
  1. Automatização de Processos – Empresas utilizam IA para automatizar tarefas repetitivas, reduzindo custos e aumentando a produtividade.
  2. Análise de Dados Avançada – A IA pode processar grandes volumes de dados rapidamente, fornecendo insights valiosos para tomadas de decisão estratégicas.
  3. Atendimento ao Cliente Aprimorado – Chatbots inteligentes oferecem suporte instantâneo aos clientes, melhorando a experiência do consumidor.
  4. Segurança e Detecção de Fraudes – Algoritmos de IA identificam atividades suspeitas em tempo real, prevenindo fraudes e ataques cibernéticos.

Tendências de IA para o Futuro

  • IA Conversacional: Chatbots e assistentes virtuais estão se tornando mais sofisticados, oferecendo interações cada vez mais naturais.
  • Personalização em Massa: Empresas utilizam IA para criar ofertas e serviços personalizados com base no comportamento do consumidor.
  • Automatização de Marketing: IA é usada para segmentar audiências, personalizar campanhas e prever tendências de mercado.

Conclusão

A Inteligência Artificial não é mais um conceito futurista, mas sim uma realidade presente que impacta profundamente o mundo dos negócios. Empresas que adotam essa tecnologia de maneira estratégica podem obter vantagens competitivas significativas. Ficar atento às tendências e inovações da IA é essencial para garantir um crescimento sustentável no mercado atual.


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Sete passos para se recuperar de um ataque de ransomware

Por Roberta Andre

Imagine chegar no escritório, ligar o computador e perceber que nada funciona, porque os arquivos estão criptografados. No monitor, uma mensagem é exibida solicitando um pagamento em criptomoedas em troca da liberação do sistema. O ransomware (ou sequestro de Dados) é uma realidade a qual cada vez mais empresas estão suscetíveis e saber como agir em situações como essa são determinantes para que os prejuízos sejam os menores possíveis.

De acordo com o último Veeam 2024 Ransomware Trends Report, o ransomware é a maior causa de interrupções e indisponibilidade de TI, já que 41% dos dados são comprometidos durante esse tipo de ataque cibernético. O relatório mostra ainda que apenas 57% dos Dados comprometidos são recuperados, deixando as organizações vulneráveis a perdas substanciais de Dados e impactos negativos nos negócios.

Claro que o investimento em tecnologias, processos e treinamentos deve continuar existindo, mas o fato é que, com a sofisticação dos ataques cibernéticos aliada à Inteligência Artificial (IA), é muito provável que, em algum momento, a sua organização será vítima de um ataque de ransomware. É nessa hora que ter mecanismos de recuperação instantânea e uma estratégia bem estruturada é fundamental para restabelecer as operações o mais rápido possível e manter os negócios funcionando normalmente.

A forma como você reage em um momento crítico pode fazer toda a diferença. Aqui estão as melhores práticas para lidar com essa situação e minimizar os danos.

 Não desconecte tudo rapidamente ao perceber que os arquivos foram criptografados, pois isso pode corromper o sistema e tornar o processo de recuperação ainda mais desafiador. Permaneça calmo, acione seu time de segurança imediatamente e consulte sua equipe jurídica.

 Mobilize toda a sua equipe de resposta a incidentes, incluindo especialistas forenses. É fundamental coletar o máximo de informações possível, como notas de resgate, exemplos de arquivos criptografados e qualquer malware envolvido na criptografia ou transferência de Dados.

Avalie os sistemas e os arquivos afetados. Determine o tipo de criptografia utilizada e as extensões de arquivo aplicadas. Em alguns casos, os arquivos não estão realmente criptografados, apenas renomeados, tornando-os inacessíveis.

Foque na avaliação dos seus backups, garantindo que estejam íntegros e livres de malware. Também é essencial estimar o tempo necessário para a recuperação.

Interagir com os atacantes não significa, necessariamente, pagar o resgate. Essa pode ser uma oportunidade para obter informações importantes sobre como o ataque ocorreu. Alguns invasores podem fornecer detalhes sobre as vulnerabilidades exploradas. No entanto, é importante ter em mente que qualquer comunicação pode se tornar pública, portanto, mantenha o profissionalismo.

 Ter backups limpos é o cenário ideal quando se trata de recuperação. No entanto, também é fundamental avaliar o tempo necessário para restaurar os sistemas. É essencial identificar o que é mais crítico e precisa ser restaurado imediatamente. Também é importante determinar quais dados são valiosos o suficiente, pois recuperar esses itens essenciais primeiro pode facilitar a restauração do restante posteriormente.

É possível escolher entre restaurar os Dados nos servidores originais ou em ambientes isolados e seguros. Essa segunda opção oferece a oportunidade de limpar, verificar e testar a recuperação em um espaço separado, garantindo maior segurança.

Lembre-se: uma resposta eficaz a ataques de ransomware depende de uma avaliação rápida, análise forense e negociação estratégica. Ao aplicar uma estratégia pré-definida e as ferramentas especializadas, é possível tomar as decisões certas e voltar à normalidade poucos minutos depois.


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Vai comprar pela internet? Veja dicas para evitar fraudes e saiba como pagar de forma segura.

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Se você precisa de um produto e decidiu fazer a compra on-line, é muito provável que você encontre estoque em mais de uma loja. Infelizmente, nem sempre o melhor negócio é apenas o item que está com preço mais baixo.

Para evitar problemas, observe essas dicas e recomendações:

Onde e como comprar

Sempre que possível, utilize seu celular para realizar as compras. Mas não há problema em comprar também no computador, especialmente se você usar o meio de pagamento correto. Tome os seguintes cuidados para garantir uma compra segura:
• Use apenas aplicativos oficiais. Não use um iPhone com jailbreak, nem baixe aplicativos fora da Play Store em celulares com Android. Use apenas apps oficiais, e baixe o aplicativo da loja também da Play Store ou da App Store.
• Confira se o site é verdadeiro. Se você usar o computador e não um app de celular, verifique se o endereço mostrado na barra do navegador é realmente o site oficial da loja. Há muitos casos de ofertas falsas, inclusive entre as publicações patrocinadas de redes sociais.
• Use atualizações automáticas e antivírus no computador. O celular é mais seguro que computador e não precisa de antivírus, desde que você não instale apps de fontes desconhecidas. Em qualquer sistema, é importante sempre instalar as atualizações disponíveis. Jamais desative os mecanismos de atualização automática.
• Use serviços de comparação de preços. Certas lojas oferecem descontos especiais para visitantes que chegam a partir de sites de comparação de preços. Os sites também exibem o histórico de preços de um produto – às vezes, modelos antigos podem subir de preço quando param de ser fabricados e não há mais estoque. Pode valer mais a pena adquirir um modelo novo.

Entenda o marketplace

Praticamente todas as grandes lojas on-line hoje atuam no formato de “marketplace”, em que várias ofertas mostradas pertencem a lojas menores. Mesmo que você compre vários produtos no mesmo site, eles podem estar em fornecedores diferentes, obrigando você a pagar mais de um frete. Muitas vezes, as lojas do marketplace mantêm sites próprios que oferecem preços mais baixos, descontando a comissão paga ao marketplace da loja maior.

Frete

O frete é uma grande “pegadinha” das compras on-line, principalmente por conta da extensão territorial do Brasil. Observe os seguintes detalhes:
• Valor do frete: O custo do frete em uma oferta mais barata pode acabar deixando-a mais cara que outras ofertas que seriam menos vantajosas. Sempre considere o preço do frete antes de decidir onde comprar.
• Prazo do frete: O prazo do frete pode variar muito dependendo da distância entre você e a loja. Preste muita atenção antes de confirmar a compra.
• Filtro por localização: sites que listam produtos de várias lojas normalmente trazem um filtro de região. Use esse filtro para encontrar lojas próximas de você para pagar fretes mais baratos e receber o produto com mais agilidade. Isso também vale para o marketplace: o produto pode estar em vários fornecedores e o frete nem sempre será o mesmo, dependendo da região onde a loja se encontra.
• Transportadora: muitas lojas hoje informam o nome da transportadora que será responsável pelo serviço e até permitem que você opte por uma transportadora de sua preferência. Conforme você realiza mais compras, observe quais transportadoras funcionam melhor na sua região.

Meio de pagamento

Sempre que possível, é melhor pagar por cartão de crédito. O cartão de crédito possui recursos de segurança para que você tenha alguma chance de reaver o dinheiro no caso de problemas – quando o produto não é entregue, é diferente do combinado ou veio com defeito e a loja se recusa a trocar. Veja mais algumas dicas:
• Utilize um cartão virtual. Muitos bancos e emissoras de cartões de crédito oferecem o recurso de “cartão virtual”, em que você recebe um número de cartão específico para compras on-line. O recurso normalmente é habilitado por meio de um aplicativo oferecido pela instituição. O cartão virtual pode ser facilmente cancelado e reemitido sem comprometer o cartão físico – em alguns casos, ele funciona apenas para uma única compra. Seja como for, ele protege você de sites falsos, cobranças abusivas e vazamentos de dados.
• Entenda o que é um intermediário de pagamento. Existem serviços em que você pode cadastrar seu cartão de crédito e utilizá-lo em outras lojas. Dessa maneira, você não precisa compartilhar as informações de pagamento com o estabelecimento e ainda pode contar com a proteção desses serviços intermediários. É importante, no entanto, utilizar esses serviços de forma segura: tome cuidado com e-mails falsos e procure ativar a autenticação de duas etapas no serviço de pagamento.
• Você pode monitorar compras em seu CPF. O Compre e Confie é um sistema gratuito para você monitorar compras feitas com seu CPF. Caso uma compra seja realizada sem a sua autorização em um dos sites parceiros do movimento, você fica sabendo e pode indicar que não foi você.
• Evite boletos. É extremamente difícil de reaver o dinheiro de pagamentos realizados por boleto. Sites falsos se aproveitam disso para oferecer descontos imensos para pagamentos por boleto – mas nunca entregam o produto. Caso decida comprar por boleto, pague o documento com o aplicativo do seu banco no celular, onde você poderá consultar o beneficiário ou fazer o pagamento pela opção de “boletos registrados”, que é mais segura. Em geral, você só deve pagar por boleto em lojas confiáveis, com as quais você já tem experiência.


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Coronavírus: 10 ações para que as empresas possam lidar com as incertezas futuras

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O avanço contínuo do novo coronavírus levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a defini-lo como pandemia. Diante disso, neste momento, as empresas podem estar expostas a uma série de riscos estratégicos e operacionais, como atrasos ou interrupção do fornecimento de matérias-primas, mudanças nas demandas de clientes, aumento de custos, insuficiências logísticas que levam a atrasos em entregas, questões de saúde e segurança de funcionários, força de trabalho insuficiente e desafios referentes a importação e exportação de produtos.

Com base em análises das principais práticas de empresas de todo o mundo em Planos de Continuidade de Negócios (BCP) e gerenciamento de grandes emergências de pneumonias infecciosas atípicas, Influenza H1N1, Febre Hemorrágica do Ebola e outras importantes doenças, especialistas recomendam que as empresas coloquem em prática as 10 ações a seguir para lidar com as incertezas futuras:

1. Estabelecer equipes de tomada de decisões de emergência

• As empresas devem estabelecer imediatamente equipes de tomada de decisão para assuntos urgentes temporários, como uma “Equipe de Resposta a Emergências” ou um “Comitê de Gestão de Grandes Emergências” para definir os objetivos a serem alcançados e criar um plano de emergências, além de garantir que as decisões possam ser tomadas o mais rápido possível em diferentes situações;
• Quanto aos membros desse comitê, a empresa deve avaliar seus próprios profissionais e, se necessário, trazer novos para adequar seus negócios às características regionais.

2. Avaliar os riscos e esclarecer mecanismos de resposta a emergências, planos e divisão de trabalho

• Muitas empresas já possuem “planos de contingência de emergências” ou “planos de sustentabilidade de negócios”, geralmente implementando-os imediatamente em caso de grandes emergências;
• Se uma empresa não dispor de tais planos, ela deve fazer uma avaliação imediata e abrangente de todos os riscos, incluindo questões com funcionários, terceiros, governo, demais públicos externos e toda a sua cadeia logística. De acordo com a avaliação de riscos, a empresa deve responder a questões relacionadas ao espaço do escritório, planos de produção, compras, fornecimento e logística, segurança dos funcionários e capital financeiro, assim como cuidar de outros assuntos importantes relativos aos planos de emergência e divisão de trabalho.

3. Estabelecer um mecanismo positivo de comunicação de informações para funcionários, clientes e fornecedores, e criar documentos de comunicação padronizados

• É importante estabilizar cadeias logísticas de suprimentos e dar segurança a funcionários e parceiros externos, assim como fortalecer o gerenciamento de informações e serviços aos clientes para evitar uma visão negativa decorrente de negligência ou inconsistência;
• Ao mesmo tempo, o sistema de informações existente na empresa deve ser usado para coletar, transmitir e analisar informações da pandemia e emitir imediatamente avisos de riscos.

4. Manter o bem-estar físico e mental dos funcionários e analisar a natureza de diferentes negócios e trabalhos para assegurar a adequada retomada desses trabalhos

• De acordo com a mais recente pesquisa de recursos humanos feita pela Deloitte sobre respostas a epidemias, 82% das empresas acreditam que “condições de trabalho flexíveis” são essenciais para os profissionais. Recomendamos que empresas estabeleçam imediatamente mecanismos de férias e trabalho flexíveis, com o suporte de tecnologias, com parâmetros de trabalho não presencial e à distância durante períodos específicos;
• Além disso, a empresa deve estabelecer um sistema de monitoramento de saúde dos funcionários e manter a confidencialidade das informações sobre a sua saúde;
• As empresas devem garantir a segurança de ambientes de trabalho, limpando e desinfetando com rigor locais de trabalho de acordo com as exigências de gestão das autoridades sanitárias e de saúde pública nacionais e regionais em períodos de grande propagação de doenças infecciosas;
• As empresas devem fortalecer a educação sobre segurança durante pandemias, estabelecer diretrizes de proteção pessoal para funcionários baseadas em fatos e aumentar a conscientização sobre segurança e prevenção de riscos.

5. Foco em planos de resposta a riscos da cadeia logística de suprimentos

• Grandes empresas geralmente providenciam com antecedência o uso de instalações de escritórios similares em outras regiões, que possuem a mesma capacidade de áreas afetadas, para que o trabalho na “área infectada” possa ser rapidamente retomado ou para que a produção não cesse devido à falta de capacidade ou de matérias-primas;
• Na gestão de estoques, organizações devem considerar o prolongamento do ciclo de uso das mercadorias, causado pelo bloqueio de consumo, o aumento de custos financeiros associados e a pressão no fluxo de caixa. Ao mesmo tempo, em setores com longos ciclos de produção, organizações devem se preparar antecipadamente para a retomada do consumo com a redução da pandemia, para prevenir riscos de estoques insuficientes.

6. Desenvolver soluções para riscos de conformidade e manutenção de relacionamento com clientes decorrentes da inabilidade de retomar a produção em curto prazo

• Após um surto, organizações devem cooperar com clientes para entender mudanças do mercado e administrar o impacto da retomada;
• Leis sobre o cumprimento de contratos civis e comerciais devem ser observadas, já que nem todos os não cumprimentos durante uma pandemia podem ser isentos de consequências legais;
• As empresas devem identificar e avaliar os contratos cujo cumprimento pode ser afetado e prontamente avisar a parte relacionada para mitigar possíveis perdas, assim como avaliar se é necessário firmar um novo contrato e manter evidências para uso em possíveis processos civis.

7. Prática de responsabilidade social e gerenciamento de partes interessadas e incorporação de estratégias de desenvolvimento sustentável às tomadas de decisão

• As empresas devem seguir o planejamento e os planos de ação unificados do governo local;
• A divulgação adequada de informações corporativas pode melhorar a imagem de uma empresa;
• A mais importante prática é a de conseguir implementar responsabilidade corporativa social nos setores ambiental, social, econômico e de estabilidade de funcionários, assim como coordenar relações com a comunidade e fornecedores. É necessário avaliar o possível impacto e a duração da pandemia, ajustar planos e, quanto aos acionistas ou conselho diretivo, comunicar medidas propostas e resultados de avaliações.

8. Criar um plano de gestão de dados dos profissionais, garantindo segurança e confidencialidade de informações

• As empresas devem estabelecer bons mecanismos de gestão de dados de profissionais, terceirizados, fornecedores, parceiros e outros profissionais com os quais mantêm contato;
• Também é necessário formular tempestivamente planos de resposta a emergências de segurança de informações para assegurar a estabilidade da operação.
• Oferecer suporte à distância e interno 24h por dia, 7 dias por semana, para garantir o monitoramento de computadores, servidores, redes, sistemas, aplicativos e outros recursos de informática e, assim, possibilitar que profissionais que trabalham à distância, e que os que trabalham internamente na empresa conduzam suas atividades;
• As empresas também devem proteger a confidencialidade de dados pessoais e dados preliminares de exames clínicos, especialmente aqueles que são pacientes (sejam clientes ou colaboradores), controlar estritamente o acesso, a transmissão e o uso desses dados. Para dados médicos e clínicos, devem ser estabelecidos controles de acesso e níveis de proteção.

9. As empresas precisam considerar ajustes em seus orçamentos e planos de implantação, planejamento de fluxo de caixa e mecanismos de notificação prévia para comércio internacional

• Os especialistas aconselham que as empresas fiquem atentas ao seu fluxo de caixa, ajustem o seu cronograma de recebimentos e pagamentos para garantir recursos de acordo com o ritmo de fornecedores e planos de trabalho dos funcionários;
• Além disso, é necessário prestar muita atenção à situação de importações e exportações no comércio internacional, especialmente às mudanças repentinas ou desastres em locais de onde grande parte dos produtos se origina, o que afetará o comércio e poderá gerar grandes perdas também para a empresa. Para prevenir tais eventos, empresas devem estabelecer “plano de cenário” de emergência para fornecedores essenciais o mais rápido possível, o que pode incluir planos de hedge utilizando contratos futuros, comércio internacional e transporte, além de fornecedores alternativos.

10. Melhoria dos mecanismos de gestão de risco

• O entendimento é de que a maioria das empresas deve encarar eventos de risco inesperados a qualquer momento − não há dúvida de que eventos desse tipo irão acontecer, mas não há como prever sobre quando irão acontecer. As empresas devem estabelecer ou melhorar seus sistemas de gestão de risco para identificar os riscos-chave e desenvolver planos para mitigá-los. Fortalecer o sistema de gestão de riscos é tão importante quanto lidar com eventos negativos quando eles se concretizam.

Por, Delloit Brasil


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Como manter seu smartphone livre do coronavírus

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Smartphones estão sempre cobertos de bactérias, mas vírus também sobrevivem nos aparelhos, inclusive o COVID-19. Explicamos como desinfetar adequadamente seu smartphone.

A pandemia do coronavírus parece ter ensinado as pessoas a lavar bem as mãos depois de visitar locais públicos e a tocar o rosto com menos frequência. No entanto, nem todo mundo pegou outra dica útil – a desinfecção de gadgets, em particular o que pegamos cem vezes por dia, que também costuma ter contato com nosso rosto. Explicamos por que é importante limpar seu smartphone e como fazê-lo corretamente.

Por que desinfetar seu smartphone?

A primeira coisa que devemos lembrar é que, à temperatura ambiente, o coronavírus pode sobreviver e permanecer infeccioso em superfícies de metal, vidro, cerâmica e plástico por vários dias. O vírus pode entrar no telefone de duas maneiras: em gotículas minúsculas quando uma pessoa infectada tosse nas proximidades ou de suas próprias mãos depois de tocar na maçaneta da porta e nos botões do elevador, por exemplo.

Se você nunca entregar seu telefone a outras pessoas (por que você faria isso?) e não convidar transeuntes a tossir ou cuspir nele, a probabilidade de infecção por via aérea é baixa. A transmissão manual depende da duração do contato e varia para diferentes microorganismos – atualmente não há dados definitivos sobre ​o COVID-19.

Portanto, é melhor supor que o vírus pode ser transmitido se você segurar o smartphone depois de tocar em uma fonte de infecção e não lavar as mãos. Lembre-se também de que as mãos não são o único ponto de contato: o telefone geralmente é esfregado no rosto e nas orelhas ao falar sobre ele. Em geral, é melhor desinfetar seu telefone regularmente – sempre que você voltar para casa.

Como limpar seu telefone contra o coronavírus

Dos produtos domésticos mais comuns, os melhores para lidar com o coronavírus são etanol (C2H5OH), álcool isopropílico (C3H7OH), peróxido de hidrogênio (H2O2) e hipoclorito de sódio (NaClO).

O álcool isopropílico é considerado o menos prejudicial ao revestimento oleofóbico que permite que os dedos deslizem sobre a tela sem cobri-la com impressões digitais. Portanto, use-o se puder (como spray ou toalhas úmidas). Veja, por exemplo, este guia da Apple.

O etanol e o peróxido de hidrogênio devem ser considerados segundas opções, menos desejáveis, quando nada mais estiver disponível. Com uso frequente, eles podem facilmente arruinar o revestimento oleofóbico. Claro que isso depende de cada revestimento – mas você provavelmente não deseja descobrir na tela do seu telefone.

Quanto à concentração, o ideal é de cerca de 70 a 80%. O álcool mais puro evapora muito rapidamente; para obter melhores resultados, é necessário que a solução desinfetante fique na superfície por cerca de um minuto. Menor concentração, por outro lado, é menos eficiente em matar vírus. É por isso que você não deve usar vodka em vez de álcool etílico ou limpador de vidro em vez de álcool isopropílico: esses compostos têm um teor alcoólico muito inferior a 70%.

Evite derramar o desinfetante nos conectores, alto-falantes e outras aberturas do smartphone, mesmo que seja à prova d’água. Em vez disso, pegue uma disco de algodão, umedeça no líquido e aplique-o em todos os lados do dispositivo. Não há necessidade de pressionar com força, apenas limpe cuidadosamente e com cuidado toda a superfície.

Outro elemento lembrado quando falamos de desinfecção é a clorexidina; no entanto, essa substância não é muito eficiente no combate contra o coronavírus, portanto, não é recomendada neste caso.

Métodos alternativos

Se você não gosta da desinfecção química, existem outras maneiras de higienizar seu smartphone. Por exemplo, irradiação ultravioleta. Ou você pode colocar seu telefone dentro de um saco plástico selado toda vez que sair e descartá-lo imediatamente depois (o vírus também pode sobreviver por muito tempo com polietileno). Pode não parecer muito chique, mas não afeta muito a usabilidade e mantém você em segurança.

A opção mais radical é parar completamente de tocar no telefone quando você sair de casa, a menos que seja absolutamente necessário. Isso também funciona como uma estratégia eficaz de desintoxicação digital.

Além disso, não negligencie outros gadgets e itens que você usa em locais públicos: tablets, laptops, smartwatches, pulseiras, fones de ouvido e similares. Também vale a pena conferir no site do produto ou nas instruções se o fabricante tem alguma recomendação sobre quais substâncias são mais adequadas para a limpeza do dispositivo e como aplicá-las.

Dicas para desinfetar o Smartphone

● Antes de limpar seu smartphone, confira a composição dos produtos utilizados.
● Evite álcool etílico ou peróxido de hidrogênio – eles podem danificar o revestimento oleofóbico.
● Para limpar um smartphone, a melhor opção é o álcool isopropílico.
●A melhor concentração é 70-80%.
● Higienize seu smartphone sempre que retornar para casa.

Dicas oferecidas pelo pessoal do Kaspersky Team


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Coronavírus: dicas para empresas adotarem home office

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Segurança da Informação deve ser estendida a quem faz home office.

Na tentativa de impedir a disseminação do Coronavirus (COVID-19), empresas em todo o mundo têm intensificado o home office. No entanto, a prática pode trazer uma série de riscos para a companhia caso não tenha uma política correta de segurança da informação e um sistema de proteção adequado para o atual ambiente digital.

Segundo estudo desenvolvido pela Kaspersky com a consultoria CORPA, 75% dos latino-americanos possuem um notebook somente para trabalhar e, entre essas pessoas, 30% se conectam em redes WiFi públicas quando estão fora do escritório. Das pessoas que utilizam rede sem fio aberta, apenas 8% afirma conectar via rede virtual privada (VPN).

O mesmo estudo evidenciou que 44% dos entrevistados trabalha em locais com política de segurança corporativa sobre uso de smartphones e tablets, enquanto 35% estão em empresas sem nenhuma regra neste sentido e 21% desconhece se há algum direcionamento implantado.

“O Coronavirus não apenas está colocando a saúde das pessoas em cheque, como também está sendo usado como isca por cibercriminosos para propagação de malware. Se por um lado o aumento do trabalho remoto ajuda a proteger a saúde dos trabalhadores, por outro, criminosos tentam tirar proveito do interesse por informações sobre a doença, ocultando arquivos maliciosos em documentos supostamente relacionados a este surto. Enquanto estivermos preocupados com as ameaças à saúde, é possível que surjam mais e mais golpes”, explica Dmitry Bestuzhev, diretor da equipe de pesquisa e análise para a América Latina da Kaspersky.

Neste contexto, o especialista afirma ser essencial que as empresas reexaminem seus sistemas de segurança e sua política de acesso remoto à rede corporativa, além de incentivar seus funcionários a serem cautelosos nos dias de home office.

“As empresas devem se comunicar com seus funcionários e explicar claramente os riscos aos quais eles e a organização estão expostos se as medidas de segurança necessárias não forem tomadas ao se conectar à internet fora da rede da empresa ou ao clicar em links suspeitos e abrir e-mails de remetentes desconhecidos”, enfatiza Bestuzhev.

Como reduzir os riscos associados ao home office
• Forneça uma VPN (Rede Privada Virtual) para as equipes se conectarem com segurança à rede corporativa.
• Restrinja os direitos de acesso dos usuários que se conectam à rede corporativa.
• Eduque as equipes sobre os perigos de responder mensagens não solicitadas e acessar links ou baixar arquivos com origem desconhecida.
• Instale as atualizações mais recentes dos sistemas operacionais e de aplicativos.
• Proteja todos os dispositivos da empresa – incluindo smartphones, laptops e tablets – com uma solução de segurança adequada.

Por Renato Rodrigues, para o Kaspersky Daily


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Suporte de TI: O que é e como pode ou deve funcionar esse setor

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O suporte de TI inclui toda a gama de serviços prestados que visam oferecer assistência à uma infraestrutura tecnológica. O suporte de TI é o responsável por garantir que todas as máquinas, ferramentas e equipamentos do sistema de tecnologia de uma empresa estejam funcionando corretamente.

O profissional em suporte de TI é quem auxilia a implementar processos de tecnologia. Ou seja, é o profissional responsável pelo treinamento e orientação dos colaboradores que utilizam os recursos de tecnologia. Assim, é possível garantir a segurança de dados e a utilização eficaz de todas as ferramentas na empresa por seus colaboradores.

Entender um pouco mais sobre o que é e como funciona o suporte de TI é fundamental para empreendedores de todos os setores. Afinal, a tecnologia é uma parte integral da rotina de inúmeros setores atualmente, tanto em empresas quanto na vida pessoal.

Tendo isso em mente, preparamos esse artigo completo sobre suporte de TI. A seguir, você aprenderá mais sobre o conceito desse setor e, principalmente, verá como escolher a melhor solução em suporte de TI para sua empresa.

O que é o Setor de Suporte Técnico de TI e quais as responsabilidades do setor?

O suporte de TI engloba todos os serviços que oferecem assistência para o uso correto, a manutenção e implementação dos recursos tecnológicos de uma empresa.

Como você pode imaginar, esse é um setor essencial para o funcionamento ideal de qualquer tipo de organização que possua, ao menos, uma simples rede de computadores. Afinal, a tecnologia é uma parte integral do dia a dia de qualquer empresa atualmente.

Já parou para pensar quais atividades são possíveis de realizar em uma empresa sem nenhum tipo de apoio tecnológico? Você, no mínimo, utiliza computadores, internet e algum software de gestão para realizar suas tarefas diárias.

Portanto, mesmo as menores empresas, precisam de uma equipe de suporte de TI disponível. É claro que, muitas vezes, uma empresa pequena não possui orçamento para manter um setor próprio de tecnologia da informação. Porém, isso não é motivo para se manter vulnerável à falhas e brechas de segurança, quando o assunto é tecnologia.

Hoje, já existem inúmeras opções de terceirização do suporte de TI. São alternativas escaláveis e altamente eficazes, perfeitas para garantir o bom funcionamento e o crescimento de empresas de todos os portes.

No entanto, antes de contratar o serviço terceirizado de um suporte de TI, é fundamental entender melhor as necessidades tecnológicas do seu negócio. Isso também vale para empreendedores que pretendem contar com um setor especializado em suporte de TI dentro da empresa.

Como funciona um setor de suporte técnico de TI

Ao estudar sobre o suporte de TI, provavelmente você irá se deparar com termos como help desk e service desk. Embora os termos sejam muito similares – sendo, inclusive, frequentemente dados como sinônimos, existem diferenças entre esses dois serviços.

O help desk é o primeiro nível de atendimento em suporte. Isso significa que é comum atender chamados mais simples ou focados em uma única plataforma como, por exemplo, problemas com acesso à internet, dificuldade de uso de dispositivos e problemas com algum software em específico.

O service desk, por sua vez, envolve demandadas mais complexas, que frequentemente exigem profissionais altamente qualificados. Normalmente, envolvem o atendimento de demandas específicas do setor de TI da empresa. Fornecem, portanto, auxílio estratégico na implementação e manutenção da infraestrutura de TI da empresa.

Também é interessante ressaltar que o suporte de TI pode ser realizado remotamente ou presencialmente. Mais à frente no texto, discutiremos melhor os detalhes de cada uma dessas modalidades. No entanto, pode-se dizer que ambas serão utilizadas pela maioria das pequenas e médias empresas.

No caso de problemas mais simples (os resolvidos pelo help desk), o suporte remoto normalmente é suficiente. É muito mais barato e prático resolver pequenos problemas dessa forma.

Já demandas de service desk normalmente exigem a presença de um técnico especializado no local. Frequentemente, para resolver um problema ou implementar uma nova solução, é exigido que o profissional de TI tenha acesso físico às máquinas ou softwares.

Apesar disso, o profissional também pode ser acionado remotamente, dependendo da situação. É o caso, por exemplo, de problemas de configuração em softwares que, com frequência, podem ser resolvidos de um terminal remoto.

Suporte de TI presencial: vantagens e desvantagens

O suporte de TI presencial normalmente está associado aos problemas mais complexos do setor. Em especial, aqueles que têm origem no hardware – ou seja, nas máquinas e computadores. É um tipo de serviço mais especializado e que demanda mais tempo, já que o profissional precisa se deslocar até a empresa.

Vantagens do suporte técnico de TI presencial

Muitos problemas relacionados à tecnologia, infelizmente, ainda não podem ser resolvidos remotamente. Dessa forma, o suporte presencial passa a ser obrigatório para resolução desses problemas.

Uma empresa que está implementando ou atualizando algum tipo de software ou hardware, provavelmente precisará contar com um técnico presencial. Somente assim será possível realizar a instalação de máquinas ou determinados softwares.

Além disso, o suporte presencial costuma garantir ao técnico uma visão mais específica do problema. Com isso, é possível identificar as causas com maior precisão e rapidez, sem depender da descrição de leigos.

Confira uma lista com as principais vantagens desse tipo de suporte de TI:
• a garantia da identificação específica do problema, já que o técnico não precisa confiar no relato de terceiros;
• maiores chances de assertividade na resolução do problema, visto que o serviço é prestado a partir da avaliação do próprio profissional;
• o profissional consegue avaliar melhor as reais necessidades relacionadas à infraestrutura.

Desvantagens do suporte de TI presencial

Além de mais demorada, essa solução costuma ser muito mais oneroso para empresas. O motivo é que, geralmente, é preciso agendar a visita de um colaborador altamente especializado. Após isso, ele precisará se deslocar fisicamente até a empresa, o que vai consumir mais tempo e outros custos.

Suporte de TI remoto: vantagens e desvantagens

Grande parte dos problemas com o setor de TI das empresas podem ser resolvidos remotamente, principalmente hoje, na era do armazenamento na nuvem. Atualmente, a maioria dos dados podem ser acessados a partir de qualquer terminal.

Isso é uma ótima notícia para quem busca economizar tempo e dinheiro com sua TI – ou seja, todo empreendedor.

Confira, abaixo, vantagens e desvantagens do modelo de suporte de TI remoto.

Vantagens do suporte de TI remoto

Como mencionamos, essa opção é muito mais barata para empresas. O atendimento também costuma ser muito mais ágil, já que não é necessário realizar agendamentos e não há deslocamento de profissionais.

Outra boa notícia é que a maior parte dos problemas do dia a dia são facilmente resolvidos através do suporte de TI remoto.

A seguir, uma lista com as principais vantagens do suporte de TI remoto:
• a opção remota economiza tempo, uma vez que é possível resolver o problema assim que o gestor aciona o profissional;
• é uma solução muito mais ágil, diminuindo o downtime e preservando a produtividade das equipes;
• oferece excelente custo/benefício, em especial para empresas menores.

Desvantagens do suporte de TI remoto

Infelizmente, ainda existem algumas limitações no suporte de TI remoto. Por exemplo, caso o problema esteja nos computadores, ou na infraestrutura de redes da empresa, será preciso resolver a situação presencialmente.

No entanto, essa é uma das únicas limitações nesse tipo de serviço. E, com a popularização de recursos como o armazenamento em nuvem, a tendência é que esse se torne um empecilho cada vez menor.

Outra característica do suporte de TI remoto que pode apresentar algum obstáculo é a dependência do técnico pela descrição do problema por parte do cliente. Colaboradores não treinados na identificação de detalhes importantes do problema, podem fazer com que o problema se estenda.

Veja uma lista com as principais desvantagens desse tipo de suporte de TI:
• o gestor que comunica o problema ao profissional de suporte de TI deve ser capaz de descrever os detalhes do problema com exatidão. Colaboradores não • especializados encontrar dificuldades em detectar detalhes importantes;
• essa e outras dificuldades na comunicação podem estender o período de downtime e dificultar a resolução eficaz do problema;
• talvez não seja uma solução adequada para empresas de grande porte, que possuem infraestruturas mais complexas.

Gerencie as ações da sua equipe de TI de forma inteligente

A escolha entre o suporte de TI presencial ou remoto depende muito das necessidades de sua empresa. No entanto, vale lembrar que a maioria das organizações pode necessitar de ambas as soluções, dependendo de suas demandas atuais.

O mais importante é contar com uma plataforma eficaz e completa para gerenciar as ações de suas equipes e, preferencialmente, uma que ofereça opções de automatização inteligente. Assim, seus gestores passarão menos tempo realizando tarefas repetitivas, ficando livres para focar no que eles fazem de melhor. E, claro, otimizando também o trabalho do restante de sua equipe.

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