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Varejo: o cibercrime também está pronto para o fim de ano

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Durante o fim de ano, uma inevitável febre consumista toma conta de todos, dominando a atenção tanto dos compradores como dos varejistas. Cibercriminosos tiram vantagem disso. Então, se você possui um negócio, dê atenção especial à cibersegurança para não ter prejuízos.

Ameaças contra sistemas em pontos de venda (PoS)

Sistemas de ponto de venda sempre foram um ponto fraco das redes de lojas. Os requisitos mínimos para as operações comuns são baixos, assim, frequentemente, são instalados em computadores antigos que rodam sistemas operacionais obsoletos. Seus operadores têm medo de deixá-los “pesados” ao instalar soluções de segurança, o que os torna inseguros. Enquanto isso, os sistemas de ponto de venda, que trabalham diretamente com cartões de crédito e débito para pagamento, naturalmente atraem cibercriminosos. De acordo com a nossa pesquisa anual de riscos de segurança em TI, 18% das empresas já sofreram ataques que exploraram vulnerabilidades nesses terminais.

Trojans invadem esses sistemas e comprometem os dados de pagamentos de seus clientes. No entanto, não são a única ameaça. Programas maliciosos podem sabotar o trabalho dos caixas. Para uma grande empresa de varejo, isso pode significar danos consideráveis, tanto financeiros como de reputação.

DDoS

Não esqueça, também, dos ataques distribuídos de negação de serviço (DDoS). Eles podem causar problemas não apenas para o seu site, mas para sistemas internos – como por exemplo, terminais de pagamento e caixas. Afinal, para completar a transação, esses sistemas precisam de uma comunicação bidirecional com o banco. Então, se um DDoS sobrecarregar o canal de comunicação, os pagamentos simplesmente não serão processados.
Ataques de phishing em e-mails marketing e sites

Sim, ataques de phishing ameaçam diretamente seus clientes, não você. Se alguém tentar enganá-los usando seu nome, eles que perderão dinheiro. No entanto, esses ataques podem afetar negativamente sua reputação. Além disso, quanto mais dinheiro perdido, menos gastarão em seus produtos.
Métodos de proteção

Oferecemos algumas dicas que podem ser relevantes durante todo o ano, mas são particularmente importantes durante os períodos com picos de compras.

  • Mantenha seus sistemas operacionais e de comércio eletrônico atualizados, e garanta que não tenham vulnerabilidades;
    Instale soluções de segurança efetivas em todos os computadores da sua rede;
  • Proteja terminais de ponto de venda com soluções especializadas que possam funcionar em equipamentos mais antigos;
    Esteja preparado para ataques DDoS; tenha serviços confiáveis de proteção;
  • Providencie uma auditoria em sua rede corporativa para detectar vulnerabilidades;
  • Verifique em seu site a possível presença de “chupa-cabras”, skimmers online e outras brechas de segurança;
  • Aconselhe seus clientes para que utilizem soluções de segurança confiáveis que diminuirão a ameaça de ataques de phishing.

Por, Kaspersky Lab Daily

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Especialistas ensinam 5 passos para lucrar com os dados de sua empresa

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Monetizing Your Data: A Guide to Turning Data into Profit-Driving Strategies and Solutions é o nome do livro recentemente lançado por uma dupla de especialistas em análise de dados que ensina empresários a transformar os dados de suas companhias em lucros reais. De acordo com Andrew Roman Wells e Kathy Williams Chiang, as empresas podem obter ainda mais resultados financeiros ao analisar melhor seus dados.

Chiang (vice-presidente de Business Insights da Wunderman) se juntou com Wells (CEO de Management Consulting da Aspirent) e viu a oportunidade de unir seus dois focos de atuação, uma vez que, enquanto ela tem sua direção mais voltada para a análise de dados, o empresário trabalha com líderes e estratégias.

Ao observarem o quanto esses dois processos costumam funcionar de maneira desconexa dentro das empresas em geral, eles descobriram que poderiam “trazer mais objetividade para o lado do planejamento e mais significado e propósito para o lado dos dados”. Ainda de acordo com a VP, “isso mostra o quanto [a análise] quantitativa e qualitativa pode ser conectada ao ambiente empresarial”.

As cinco principais fases do processo

De acordo com o livro lançado pela dupla de experts, há cinco fases essenciais a serem avaliadas e seguidas por empresários para que os dados de suas companhias sejam convertidos em resultados. São elas:

1. Descoberta
Nessa etapa inicial, a recomendação é: focar na natureza dos problemas ou nas oportunidades que estão à frente da empresa, tentando montar uma imagem clara do cenário em que a companhia se encontra, a fim de determinar quais ações tomar a seguir e prever quais serão os impactos gerados por essas ações.

Segundo Wells, essa fase de descoberta é a que vai criar a base para compreender os objetivos do negócio, permitindo que sejam criados problemas hipotéticos que serão solucionados antes mesmo que se tornem reais. “É a plataforma de lançamento para o restante do projeto”, afirma.

2. Análise de decisões
A segunda fase envolve uma postura mais analítica quanto à tomada de decisões da empresa. Para Chiang, cabe aqui chegar à raiz dos problemas, procurando vieses que a equipe possa estar trazendo para o problema em questão. Isso porque é possível que os membros da equipe já tenham tomado decisões ou pensado em soluções previamente, e só estejam procurando dados para confirmá-las.

Para Chiang, esse segundo passo serve para “ser mais objetivo sobre quais alternativas valem a pena ser consideradas, e ser mais ciente das predisposições que a equipe possa estar trazendo ao projeto”.

3. Estratégias de monetização
Passadas as etapas iniciais, é chegada a hora de determinar se as soluções propostas têm algum valor. Conforme as avaliações feitas por Chiang em seu livro, na era do Big Data, “o que constantemente está faltando é o valor”, e, nessa parte do processo, o empresário deve testar suas análises para ver se elas geram alguma vantagem.

4. Análises ágeis
De acordo com Wells, analisar agilmente os dados de sua empresa permitirá a tomada de decisões e elaborar soluções mais rapidamente. E essa agilidade significa envolver todos os diretores da companhia no processo, liberando o acesso aos dados sem que seja necessário passar por sistemas burocráticos que gastam tempo e recursos à toa.

5. Ativação
A última fase listada pela dupla de especialistas em seu livro é a etapa da ativação, que envolve “endurecer” o processo. Segundo Wells, esse passo “assegura que os dados sejam válidos, que os cálculos estejam corretos e que os usuários estejam engajados no processo”.

Essa fase é listada como a última e vem logo após a etapa de elaboração de análises ágeis, pois, uma vez que os membros da equipe estejam participando da coleta e da análise de dados, eles confiarão naquelas informações e isso fará com que eles se comprometam mais com o projeto.

Por Patricia Gnipper, via N-Experts

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Guia definitivo da Nuvem: Entenda os conceitos de IaaS, PaaS e SaaS de forma simples e direta

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De maneira lúdica e bem didática o pessoal do blog Pensando Grande, explicando os modelos de nuvem usando toda a inspiração que só um cafezinho traz.

Você já deve ter ouvido falar que a Transformação Digital está mudando os processos e a maneira com que as empresas trabalham, certo? Uma das tecnologias que protagonizam essa mudança é a nuvem, que oferece uma série de serviços para que as companhias trabalhem com segurança, mobilidade e maior produtividade. Para as pequenas e médias empresas, por exemplo, a tecnologia vem ganhando notoriedade por conta da flexibilidade e por ser opção de redução de custos operacionais.

Mas essa história de nuvem ainda é muito confusa para você? Vamos usar um item do dia a dia para ficar mais fácil. O café, por exemplo! Quando sua empresa não utiliza nenhum serviço de nuvem, mas ainda assim tem uma infraestrutura de servidores, diversos computadores, sistemas operacionais, softwares e muitas vezes até um time de TI, é como se você tivesse que realizar o processo completo por conta própria: o plantio, a colheita e todos os passos até a xícara chegar na mesa.

A utilização da nuvem te ajuda e te possibilita selecionar apenas algumas etapas desse processo para sua empresa ser a responsável. Quer conhecer cada um dos modelos? Pegue seu café, puxe a cadeira e vamos em frente!

IaaS: A escolha do grão e do plantio

Nessa primeira etapa, a nuvem te oferece a infraestrutura como um serviço (Infrastructure as a Service). Esqueça aquelas salas com ar refrigerado e centenas de maquinários e servidores. Nesse modelo, você pode ter toda essa infraestrutura armazenada na nuvem para mover arquivos, criar aplicações, desenvolver sistemas operacionais e até mesmo hospedar sites.

Aqui você tem liberdade para fazer o plantio e escolher o seu grão preferido antes de produzir o café, enquanto a nuvem te oferece toda a estrutura necessária.

PaaS: Comprando o pó de café ideal

Se você tem uma startup, por exemplo, e não entende tanto assim de infra de TI, mas sabe muito bem que sua ideia para um novo aplicativo vai fazer sucesso no mercado e já tem um desenvolvedor para criar esse serviço, o PaaS (Plataform as a Service) é ideal para seu negócio.

No PaaS, a nuvem disponibiliza a plataforma para que seu time desenvolva, hospede e gerencie novas aplicações. O desenvolvedor não precisa se preocupar o sistema operacional nem suas atualizações, por exemplo, pois esse serviço já será oferecido pela nuvem. Com isso, sua equipe terá maior performance e flexibilidade, sem perder a liberdade de criação.

Portanto, você não consegue mais escolher a quantidade de grãos e o tipo de moagem, mas ainda tem autonomia para comprar o pó de café de sua preferência e decidir se o modo de preparo vai ser com filtro de papel, filtro de pano ou até mesmo com a cafeteira italiana.

SaaS: Um cafezinho, por favor!

Por fim, o software como serviço (Software as a Service) atinge mais o usuário final, para que ele tenha acesso a tudo por meio da Internet, sem precisar fazer downloads nem atualizações. A nuvem disponibiliza o software como serviço para que o cliente utilize tudo já pronto.

Nesse caso, é como se você fosse a uma padaria e pedisse a bebida pronta. Você ainda pode escolher as opções do cardápio, mas consome o produto pronto, ou seja, não controla o tipo de plantio, de grão nem a espessura do pó.

Um exemplo é o Office 365, que nasceu na nuvem e já tem uma infinidade de serviços prontos para você utilizar, sem dor de cabeça.

E o que podemos aprender com essas comparações? Que não há um modelo ideal de nuvem para todo mundo. Cada empresa tem sua particularidade e funciona melhor com um tipo diferente de serviço. Mas, em todos os casos, a nuvem trabalha junto com o profissional de TI para facilitar o trabalho da equipe. Assim, no final, todos conseguem se dedicar da melhor forma para alcançar o mesmo objetivo: garantir o melhor café para os clientes.

Por Pensando Grande, Microsoft

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12 passos para atingir a excelência em serviços de TI

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Atualmente todas as áreas das organizações tem mudado, mas na área de TI esse fenômeno é mais intenso e perceptível.

Não somente as tecnologias mudaram, mas as necessidades e objetivos das empresas também. Saber tirar proveito através de boas práticas fará o negócio de sua empresa manter-se competitivo e ainda aumentar sua produtividade nos serviços voltados à TI.

1. Unifique todos os pontos de contato com o usuário

Você já ouviu falar de SPOC? É uma terminologia que se refere ao termo em inglês single point of contact. Ela é exercida principalmente quando a informação é sensível em relação ao tempo.

Tenha um único meio de comunicação com seus clientes. Descontinue todas as formas paralelas de comunicação com o setor como: e-mails, telefonemas e interceptações de clientes à técnicos nos corredores da organização. A centralização dos meios de comunicação trará uma unificação de processos nos atendimentos realizados, além de registrar tudo que é solicitado e pode também direcionar demandas por níveis e funções.

2. Acordo de Nível de Serviço

Formalize e monitore o SLA (Acordo de Nível de Serviço). Definir metas de qualidade de serviço é de grande valia em qualquer organização. Defina regras importantes como: taxa de resolução em primeiro nível, taxa de satisfação do usuário, abandono de chamados e tempo médio de resolução.

Cuidado ao analisar feedbacks diretos de serviços, esses tipos de indicadores podem ser enganosos, pois depende mais do avaliador que do avaliado. Poder aquisitivo, instrução e cargo que ocupa na empresa podem, na maioria das vezes, pender para aumento de feedbacks negativos.

3. Base de conhecimento

Os técnicos não devem perder tempo solucionando casos que já foram previamente solucionado por outro técnico. Tenha uma base de conhecimento própria para seus técnicos, documente os possíveis incidentes para que quando o problema venha a se repetir sua resolução seja incisiva, restabelecendo o serviço o mais rápido possível, minimizando assim o impacto negativo sobre o negócio. Há diversas bases de conhecimento prontas na internet, porém, elas dificilmente terão o mesmo efeito de uma solução caseira. Lembre-se que cada organização tem incidentes diferentes.

Ter uma rica base de conhecimento é muito importante para o dia à dia do atendimento, ela entrega maior agilidade ao técnico com sua resolução incisiva restabelecendo o serviço da maneira mais rápida possível minimizando assim o impacto negativo sobre o negócio. Ela pode ser elaborada de diversas maneiras, seja em uma página restrita na web, planilhas, papel ou diretamente no seu software de help desk. Instrua seus técnicos a participarem desse processo de alimentação, e que consultem ou alterem quando necessário.

4. Priorize incidentes

Determinar criticidade de incidentes varia de acordo com as organizações. A TI deve sempre determinar prioridade de atendimento de acordo com a visão de negócio da empresa. Para isso, devemos responder algumas perguntas chaves: Quais são as áreas, atividades, funções e/ou cargos que não podem ficar sem os serviços de TI de forma alguma? Para o caso específico de sua organização, o que configura um incidente como crítico: queda/indisponibilidade de serviço? Afeta alguma área crítica? Afeta a algum usuário/cargo específico?

Se um cliente interno solicitasse a troca de um cartucho de impressora, qual grau de prioridade daria ao chamado aberto? Se sua resposta foi depende, você está certo. Um problema simples como esse pode causar sérios prejuízos, e se essa impressora ficasse em um guiche de liberação de frota de uma empresa de um grande centro de distribuição? Imagine a situação desse chamado ser considerada de prioridade normal ou baixa com SLA de 12 horas.

5. Aplicar frameworks de sucesso

Aplique as melhores práticas a fim de padronizar os processos da área e fornecer métricas para garantir que os indicadores estabelecidos sejam cumpridos. De acordo com a revista Info Exame pg. 72 da edição 266, entre as 100 empresas que mais investem em TI, 78% delas utilizam o ITIL, como modelo para melhores práticas de TI, 66% utilizam o PMI, que são melhores práticas para gerenciamento de projetos em TI, 51% utilizam o Cobit, framework dirigido para gestão de TI que contempla alguns aspectos de auditoria.

6. Alinhe-se ao negócio

Seja para suportar estratégias da empresa ou como base para formação estratégica, o alinhamento da TI com a organização se faz necessário para que as tecnologias implantadas sejam escolhidas não por serem novas, rápidas ou seguidas por grandes players, mas pelos resultado que podem ser obtidos por elas para que ela possam entregar valor ao cliente.

7. Criar níveis de atendimento

Os níveis de atendimento de TI podem variar de acordo com regras de negócios, podendo ser segmentadas na maioria dos casos em 3 ou 4 níveis diferentes. É muito importante definir quantos níveis de atendimento serão definidos, se eles serão adequados às regras de negócio e quem fará parte de cada nível.

É muito importante evitar que níveis superiores atendam demandas de níveis inferiores, não faz sentido especialistas serem abordados para instalação de aplicações, criar usuários, instalar impressoras e etc. Botar os especialistas para atenderem serviços que exigem baixo conhecimento é custoso à organização e também contra as práticas do LeanIT.

8. Suporte Nível zero

O melhor cenário não é que o chamado seja atendido rápido, o melhor cenário sempre é que o chamado não seja aberto. Devemos diminuir ao máximo o número de chamados técnicos solicitados ao departamento. De acordo com relatórios recentes do grupo Gartner 20% dos chamados técnicos são passiveis de resolução por meio de soluções de autoatendimento (conhecidas também como DIY, suporte nível zero e etc). O autoatendimento é usado por grandes prestadoras de serviço de diferentes áreas, porém, pouco aplicado internamente no setor de TI.

Neste caso o autoatendimento baseia-se em uma ferramenta automatizada de relacionamento com o cliente que possibilita esclarecer dúvidas e até solucionar incidentes pouco complexos de forma imediata, sem a intervenção humana. Hoje há diversas empresas que utilizam essa ferramenta, como por exemplo a Sky. Já imaginou que para cada chamado aberto fosse um técnico para resolver um incidente e quando chegasse ao local o controle remoto precisava da substituição de uma simples pilha?

9. Suporte Nível 1

A equipe de suporte técnico nível 1 é sempre a de maior visibilidade dentro da organização. A equipe de nível 1 deve ser a mais barata, não se pode botar a equipe mais cara para realizar o primeiro atendimento para evitar desperdício de recurso e também escalabilidade de serviço. O suporte técnico nível 1 deve ser sempre mais eficiente que outros níveis, visto que incidentes a serem resolvidos por ela são de menores graus de complexidade. Neste nível de suporte não se faz necessário ter alta especialização e exige profissionais mais generalistas.

Conheça o Service Desk Multiconecta e tenha mais agilidade no atendimento através de um ponto único de contato para os usuários de TI do seu negócio.

10. Orientar usuários

Treine os colaboradores da organização. Como os usuários tirarão maior proveito das ferramentas oferecidas se não foi passado nenhum treinamento a eles? Já imaginou que a falta de habilidade em alguma das ferramentas oferecidas aos colaboradores podem gerar alto número de chamados técnicos?

Conceitos de atendimento como o PitStop do Google, Genius Bar da apple e May Day da Amazon são cada vez mais frequentes nas grandes organizações. Esta abordagem permitirá sair de trás do muro e teria uma interação direta e mais humana com cliente, seja interno ou externo.

11. TI mais Humana

“Ao lidar com pessoas, lembre-se de que você não está lidando com seres lógicos, e sim com seres emocionais”.

Muitas empresas possuem um departamento de tecnologia da informação com equipe altamente qualificada, porém, no que tange o pessoal agem como verdadeiros trogloditas ou pessoa com ego inflado exalando pelos poros que ignoram qualquer tipo de explanação. Hoje as instituições buscam mais que meros técnicos e tendem a demandar pelo lado humano do profissional.

Não se esqueça que o departamento de TI permeia por toda organização e que seus técnicos atenderão toda a empresa e que basta apenas um técnico não empático e esta visão será difundida para outros técnicos e para o próprio setor.

12. Percepção por parte do usuário

A percepção de valor não se trata apenas do serviço técnico que está sendo realizado. A forma como atende o telefone, a cordialidade, compromisso em manter a qualidade, tudo isso impacta diretamente a avaliação institucional do setor de tecnologia da informação

Segundo dados de pesquisas recentes do Gartner, a percepção de qualidade da prestação de serviços de tecnologia da informação nas organizações não necessariamente está ligada ao tempo de resolução do incidente ou qualidade do serviço, fatores como uso adequado da linguagem, postura e educação são fatores determinantes para uma boa percepção de valor oferecido pelo serviço.

Por Victor Hugo Formiga Martins » Formado em Sistemas de Informações com ênfase em Gestão de TI e Pós-Graduando em Gestão de Tecnologia da Informação pela Fundação Getulio Vargas – Publicado originalmente em Profissionais TI – PTI.

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Brasil é o 4º que mais sofreu ataques de hackers em 2016

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São Paulo é a cidade com o maior número de dispositivos infectados por hackers no Brasil, com 36,03% do total dos casos registrados no país, segundo levantamento realizado pela empresa de segurança digital Norton by Symantec. A segunda cidade da lista é Rio de Janeiro com 20,74% dos dispositivos infectados.

De acordo com o relatório, foram 689 milhões de pessoas vítimas de crimes cibernéticos no mundo em 2016. “No último ano, percebemos que os criminosos digitais estão usando cada vez mais smartphones e dispositivos domésticos conectados (IoT) para aumentar suas redes de bots”, afirmou Nelson Barbosa, engenheiro de sistemas da Norton.

Para entender melhor: os Bots são “robôs” conectados à internet que, quando infectados com malwares, permitem que hackers controlem de forma remota de vários dispositivos ao mesmo tempo, como smartphones e tablets. O problema é que muitos Bots juntos formam redes que podem espalhar malwares, gerar spam, executar fraudes e outros tipos de crime online.

E por mais que fale-se cada vez mais sobre cuidado com o mundo digital, são muitas ainda as empresas que continuam desatentas aos perigos hacker nos meios digitais.

O relatório da Norton aponta algumas medidas de segurança para evitar que seu dispositivo seja infectado por hackers. Confira:

a) Instale uma suíte de segurança completa para seus sistemas que vai prevenir que seu dispositivo sofra alguma fraude;

b) Nunca ignore atualizações de sistema. Configure o software para atualizar automaticamente para ter sempre a versão mais recente;

c) Não clique em um arquivo, em e-mails ou mensagens sem antes verificar se a fonte é legítima. Especialmente em se tratando de arquivos nos formatos Microsoft Word, que permitem a utilização de macros;

d) Use senhas longas e complexas que contenham letras, números e símbolos e nunca a repita em serviços diferentes;

e) Quando possível, habilite outras ferramentas de segurança, como autenticação em duas etapas ou notificação quando um acesso for feito.

Fonte: Infoney

Informe Multiconecta: para tratar muitas das vulnerabilidades proativamente, reduzindo os incidentes de TI e diminuindo paradas no seu negócio você pode contar com o MultiFirewall, solução de firewall Open Source, segura e estável, homologada e customizada pela Multiconecta.

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Inovar é a chave do negócio. Alavanque suas vendas com tecnologias de ponta!

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Inovar é a chave do negócio. Alavanque suas vendas com tecnologias de ponta!

Entenda como as tecnologias de Machine Learning e Bots podem ajudar a sua empresa a ganhar mais dinheiro.

Afinal, o que é Machine Learning e porque é importante para pequenas e médias empresas?

Machine Learning, ou aprendizado de máquina, em português, é um tipo de Inteligência Artificial que permite ensinar máquinas a executar tarefas e evoluir habilidades sem que elas tenham sido explicitamente programadas por alguém, já que a tecnologia é baseada em interpretações de dados existentes. Isso mesmo: o sistema é tão inteligente que “entende” o comportamento do usuário, por isso permite maior aproveitamento da informação, criando escalabilidade, confiabilidade e maior segurança.

A aprendizagem de máquinas constitui na construção de um vasto número de algoritmos que são utilizados para aprender dos erros e fazer a previsão dos dados, que melhora sempre com a exposição a novos fatos, permitindo que o usuário seja exposto a novas previsões sobre cenários mais variados e setores de mercado.

E como adequar a aprendizagem de máquina a realidade das pequenas empresas?

Hoje, as companhias estão contando com a tecnologia de Machine Learning para processar informações, prever as necessidades do consumidor e agilizar processos de maneiras que nenhum humano é capaz de fazer. Dois bons exemplos da tecnologia são: a nossa querida Cortana, que interage com o usuário e solta lembretes diários baseando-se nas informações existentes no computador da pessoa, como agenda e afins; e o de aplicativos de trânsito que, após algumas idas ao trabalho e voltas para casa, estuda o horário que você costuma sair, chegar ao local e voltar, podendo assim te mandar alertas sobre trânsito e tempo estimado de chegada, baseando-se também no seu calendário e compromissos.

A tecnologia de Machine Learning é útil para otimizar e automatizar o aprendizado do seu negócio e, além disso, pode-se conectar com os bots, que como a palavra já mostra, é um robô em formato digital que veio para facilitar a vida de todos, já que ele pode aprender coisas novas e interagir com pessoas sem a necessidade de ser controlado por alguém. Você já deve ter notado que, quando realiza uma pesquisa no seu buscador de preferência, por exemplo, buscando um modelo de carro, alguns minutos depois, você começa a ser impactado por aquele produto em outros canais, nas redes sociais e afins e, isso acontece porque um bot posicionou aquele anúncio para você.

Tais modelos de tecnologias são facilitadores para as empresas, já que podem ser utilizados para aumentar a produtividade, reduzir os custos e automatizar diversos processos e funções dentro da companhia. Hoje, a utilização dessas tecnologias cresceu muito, já que oferecem resultados precisos, permitem entender melhor o perfil do cliente/consumidor, aprimorar a análise de dados e também ser uma grande vantagem competitiva, por oferecer mais agilidade e eficiência nas tomadas de decisões.

Com o Azure Machine Learning, você consegue criar aplicativos avançados e ter todas as informações compiladas em somente um local, além de ser super simples de utilizar. Implante seus modelos em poucos minutos e faça mais dinheiro com o Azure! E mais: a utilização é totalmente escalável e moderna, em que você utiliza e paga somente o que precisar, acompanhando os picos do seu negócio. Quer saber mais?

Clique aqui e conheça o Azure Machine Learning!

Faça parte dessa Transformação Digital e alavanque suas vendas!

Quer um exemplo clássico de como utilizar a tecnologia do Machine Learning?

Por, Pensando Grande

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Especialista da Microsoft reforça a importância de tecnologias para posicionar as PMEs no mercado

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Em participação no Fórum Sebrae de Negócios, no Mato Grosso, Rande Rodrigues, especialista em produtividade, prova que tecnologia é sinônimo de competitividade.

“A tecnologia digital não é mais uma tendência. É realidade e está presente no nosso cotidiano, seja no tratamento de doenças, na difusão da cultura e da informação e até mesmo na forma de pesquisar. Sem tecnologia, não há como ser competitivo”.

A afirmativa é do especialista em Tecnologia de Produtividade da Microsoft, Rande Rodrigues, um dos palestrantes do Fórum Sebrae de Negócios, que aconteceu no dia 4 de setembro, em Mato Grosso. Ele abordou o tema “Transformação digital – O novo mundo dos negócios”.

O mercado reforça a afirmação do especialista da Microsoft. Segundo a pesquisa 2016 Brazil Small & Medium Business: ICT & Cloud Services Tracker Overview, realizada pela AMI Partners a pedido da Intel Brasil, os investimentos em TI das pequenas e médias empresas brasileiras vai saltar de US$ 48 bilhões em 2016 para US$ 63 bilhões até 2020, com as tecnologias baseadas em computação em nuvem e mobilidade crescendo de três a sete vezes mais rapidamente do que as tecnologias tradicionais on premise.

Para o especialista da Microsoft, Rande Rodrigues, os negócios que não acompanharem essa evolução não sobreviverão. Segundo ele, a Inteligência Artificial foi definida pelo Fórum Econômico Mundial de 2016 como a 4ª Revolução Industrial.

“É por isso que se vê e se ouve o termo “Transformação Digital” em todos os lugares, porque a Tecnologia da Informação é o motor de toda essa mudança”, afirma.

“São carros que dirigem sozinhos, computadores que aprendem e pensam, a internet está presentes nos objetos – óculos e relógios, por exemplo. Na verdade, a inteligência artificial está criando uma base de conhecimento que está mudando o mundo de forma jamais vista”, contou o especialista durante a apresentação no Fórum.

Segundo Rande, como a transformação digital afeta a todos, para sobreviver é preciso estar atento e se capacitando. Caso contrário, pode-se ter o mesmo fim de 89% das empresas existentes em 1955 e faz um alerta. “Segundo com a revista Fortune 500, elas deixaram de existir porque não acompanharam a evolução tecnológica”, finaliza.

Por, Pensando Grande

Multiconecta: A sua infra de TI tratada com o respeito que o seu negócio precisa.

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Maciço ataque ransomware GoldenEye / Petya está se desdobrando em todo o mundo

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Se você ainda não ouviu falar do novo ransomware que iniciou sua propagação hoje pela Europa em questão de horas, ficará sabendo. Trata-se do ransomware GoldenEye / Petya o qual já foi confirmado pela Kaspersky, Symantec, Bitdefender e outras empresas de segurança.

Diferente do #WannaCry que se espelhava “automaticamente” via uma vulnerabilidade do Windows no protocolo SMB, o GoldenEye / Petya se propaga via e-mail ou link malicioso onde o usuário precisa receber e abrir um arquivo do Office (Word e WordPad) que explora uma vulnerabilidade descoberta no Pacote Office (CVE-2017-0199).

Após aberto, o arquivo malicioso realiza o download do instalador do GoldenEye / Petya em background e inicia a criptografia dos arquivos.

Como pedido de resgate é solicitado $300 em bitcoin para enviar a chave de descriptografia dos dados daquela máquina, segue o endereço de e-mail encontrado até o momento no envio desses links e arquivos maliciosos: wowsmith123456@posteo.net

Abaixo as versões afetadas a essa vulnerabilidade:

  • Microsoft Office 2007 SP3;
  • Microsoft Office 2010 SP2;
  • Microsoft Office 2013 SP1;
  • Microsoft Office 2016;
  • Microsoft Windows Vista SP2
  • Windows Server 2008 SP2;
  • Windows 7 SP1.

A solução para essa vulnerabilidade do Pacote Office foi disponibilizada pela Microsoft no dia 11 de Abril de 2017.
Recomendamos que as seguintes atividades emergenciais sejam realizadas:

  • Nova verificação de atualizações de segurança em sistemas operacionais Microsoft sejam realizadas e caso houver qualquer pacote de segurança disponível, favor instalar;
  • Atualização das assinaturas dos antivírus instalados;
  • Recomendação aos colaboradores para não clicarem em arquivos e e-mails suspeitos.

Link para maiores informações: https://portal.msrc.microsoft.com/en-US/security-guidance/advisory/CVE-2017-0199.

Fonte: Bitdefender

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Microsoft Stream: conheça o Youtube super seguro da Microsoft

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Há alguns dias a Microsoft apresentou ao mundo o seu mais novo serviço de hospedagem e streaming de vídeos, é o Microsoft Stream.

Sim, ele funciona como o Youtube da Google, mas o foco é outro e as ele conta com funcionalidades exclusivas.

O foco do Microsoft Stream é a segurança e agilidade, então, já está implícito nas entrelinhas que a ideia principal é oferecer uma plataforma de streaming de vídeos que seja simples de usar, que seja colaborativa, segura (nível de segurança empresarial) e integrada aos demais produtos e serviços Microsoft.

Empresas, Governos, Instituições de Ensino ou mesmo o usuário comum poderão usufruir dos benefícios do Microsoft Stream.

Assim com no Youtube, o usuário pode assistir um vídeo online, pode comentar nele, pode curtir e até compartilhá-lo.

Mesmo já tendo a segurança aprimorada como diferencial, o Microsoft Stream tem uma coisinha a mais que fará com que o serviço seja visto de forma diferenciada… é a pesquisa inteligente.

Os recursos de inteligência do Microsoft Stream oferecem mais maneiras de encontrar e interagir com vídeos, para que todos possam acessar conteúdo relevante com rapidez e facilidade.

As transcrições de áudio e a detecção facial facilitam a localização de conteúdo relevante, até mesmo de palavras ou pessoas específicas que aparecem na tela, seja em um único vídeo ou entre todos os vídeos da empresa.

A inteligência do Microsoft Stream também abrange recursos de acessibilidade, para que todas as pessoas possam se engajar de acordo com suas necessidades.

A seguir a lista dos principais recursos da pesquisa inteligente:

  • Pesquise texto ou palavras faladas dentro dos vídeos
  • Aprimore a acessibilidade para todos com legendagem oculta
  • Veja todas as pessoas que estão falando e avance para onde elas aparecem no vídeo
  • Assista ao vídeo enquanto exibe ou pesquisa a transcrição
  • Descubra uma variedade de conteúdo sem contar com metadados

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Além de tudo isso que já falamos, o compartilhamento de vídeo intuitivo faz uso dos navegadores e aplicativos mais usados atualmente, o que facilita para que todos se engajem e colaborem de maneira produtiva.

E mais:

  • Pesquise, exiba e compartilhe vídeo nas ferramentas que você mais usa
  • Todos na empresa podem criar e contribuir com conteúdo
  • Aumente o engajamento com curtidas, compartilhamentos e comentários
  • Compartilhe conteúdo de forma segura em toda a organização com criptografia interna
  • Obedeça aos regulamentos com conformidade interna
  • Permita que os usuários definam suas próprias permissões usando o Azure Active Directory
  • Funciona perfeitamente com o Office 365 e suas aplicações

Enfim, é um serviço muito promissor que não vai de encontro a dominação do Youtube, mas, passa a ser uma opção com foco diferenciado, contudo, que também serve a um mesmo propósito.

Ele foi lançado essa semana para 181 países e 44 idiomas e o Brasil e o PT-BR estão inclusos no pacote.

Por Alexandre Lima, do Windows Team MicrosoftBlog

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11 tecnologias que impactam os negócios

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Em meio à “digitalização do mundo”, há uma série de direcionadores que estão colocando o mercado em um novo patamar de gestão e competitividade.

Todos os aspectos da sociedade contemporânea passam hoje por um acelerado processo de transformação digital. Especialistas definem o fenômeno como o conjunto de efeitos decorrentes da digitalização do mundo – ou seja, o processo de mudanças possibilitadas pela conversão da informação analógica em dados digitais.

Essa nova era tecnológica já está alterando as estruturas socioeconômicas, os padrões organizacionais e o dia a dia das pessoas. E o mundo dos negócios não é exceção nesse cenário. É preciso entender as novas possibilidades tecnológicas e como suas aplicações podem mudar os processos produtivos, as formas de gestão e a experiência do cliente – ou seja, a construção de um novo modelo de negócio. Confira, a seguir, alguns dos principais direcionadores da transformação digital, as oportunidades oferecidas e os desafios que apresentam:

Um novo vocabulário para o gestor digital

Tecnologias exponenciais

Conectividade entre sistemas e análises de grandes volumes de dados se tornaram possíveis graças ao acelerado avanço dos processadores

Internet das Coisas

Previsões do IDC indicam que o investimento no setor deve chegar a R$ 4 bilhões em 2017, só no Brasil

Analytics

A ciência por trás dos dados permite transformar informações não estruturadas em insights que vão apoiar a tomada de decisão

Smart cities

Tecnologias digitais já estão revolucionando a gestão de setores, como o transporte público e a mobilidade urbana

Inteligência artificial

Assistentes pessoais nos smartphones e algoritmos usados nas redes sociais são exemplos de inteligência artificial em nosso dia a dia

Plataformas autônomas

Avanço da internet industrial traz novas possibilidades de automação nos processos de manufatura, por exemplo

Impressão 3D

Número de startups brasileiras que oferecem serviços de prototipagem rápida deve aumentar dramaticamente em 2017

Realidades virtual e aumentada

A queda dos custos dos equipamentos vista nos últimos anos vai impulsionar o emprego dessas tecnologias em todo o mundo

Blockchain

As chamadas fintechs (startups do mercado financeiro) se encarregam de difundir as muitas aplicações dessa inovação

Health analytics

Aplicativos para médicos, operadoras e pacientes vão integrar informações e atualizá-las em tempo real

Indústria 4.0

A convergência entre as tecnologias da informação e da operação pautam a quarta revolução industrial

Por Marco Antonio Barbosa, para o Delloite – Mundo Corporativo

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