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Infraestrutura de TI – A importância da escolha de equipamentos corporativos

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Hoje em dia, a tecnologia é um dos pricipais pilares das operações da maioria das empresas, e tem um impacto direto sobre a produtividade e a experiência do cliente.

Mobilidade corporativa, grande volume de dados, segurança, performance, uma boa relação custo-benefício. Estes são alguns dos aspectos importantes que uma empresa deve considerar antes de adquirir equipamentos relacionados à área de TI.

Veja abaixo no check-list abaixo, alguns critérios que vão ajudar na hora de realizar uma cotação de computadores para a empresa, de maneira a garantir que o equipamento atenda às demandas dos processos e impulsione a produtividade da equipe.

Tipo do equipamento

Para satisfazer esse critério, o responsável pela cotação precisa conhecer bem a realidade e as necessidades de cada usuário. Empresas e tarefas diferentes exigem requisitos específicos. Portanto, não há um único equipamento ideal para todos.

Vamos exemplificar: áreas como a financeira, administrativa e industrial dificilmente exigem mobilidade do usuário. Portanto, para esses casos o All in one ou o PC tradicional são excelentes alternativas.

Já para as áreas que exigem mobilidade, como departamento comercial e marketing, o notebook é uma opção melhor. Esses colaboradores podem se deslocar com os equipamentos para atender às suas demandas específicas.

Desempenho do equipamento

Mais uma vez, a escolha deve levar em consideração as necessidades de cada usuário. Todo o conjunto — monitor, processador, memória, disco rígido, rede e bateria — deve ser adequado às tarefas que ele realiza.

Qual é o foco desses colaboradores ou do departamento? Eles guardam um grande volume de dados, trabalham com imagens, manejam diferentes planilhas e produzem relatórios, por exemplo?

Essas questões são importantes para definir se o equipamento precisa ter maior capacidade de armazenagem ou de processamento. Se o usuário guarda um grande volume de dados, precisa de um disco rígido maior, certo?

Já quando o foco do departamento é o trabalho com imagens — como o marketing e, às vezes, o setor de vendas — as necessidades são outras. Será preciso recorrer a processadores potentes, disco rígido maior e mais memória.

No caso dos departamentos que usam grandes planilhas, a melhor alternativa é comprar um equipamento com processador médio e muita memória. Como se pode perceber, os requisitos são variáveis.

Segurança do equipamento

Computadores empresariais geralmente são conectados a redes de grande porte e a exposição e perda de dados pode trazer diversos prejuízos de ordem interna e externa a uma organização. Por isso, a segurança é uma prioridade e computadores corporativos precisam contar com recursos que protejam o equipamento contra violações.

Compatibilidade com as aplicações relacionadas à área

Felizmente, grande parte das empresas já compreendeu que vivemos em um mundo globalizado, onde tudo acontece na nuvem. Por isso, hoje em dia é difícil enfrentar problemas de incompatibilidade com aplicações.

No entanto, ainda existem fornecedores de sistemas que não adaptaram seus produtos para rodar em Windows 10. É importante consultar o desenvolvedor do ERP, por exemplo, para verificar a compatibilidade e ficar atento a esse aspecto.

Vale a pena lembrar que a Microsoft está retirando gradualmente o suporte para aplicações que só rodam em sistemas operacionais antigos. Portanto, é essencial buscar fornecedores que se adaptem aos novos tempos.

Relação custo-benefício do investimento

Outro aspecto que a empresa precisa analisar é a relação custo-benefício. Um primeiro sinal é a compatibilidade entre os preços oferecidos pelo fornecedor e os praticados no mercado, considerando equipamentos com características similares.

O preço não é o único fator a ser considerado, mas ele com certeza precisa fazer parte da sua avaliação.

Outro ponto essencial é a durabilidade dos equipamentos. Isso se refere não só à sua capacidade de funcionar em longo prazo sem exigir muitos reparos, mas também de atender bem à organização por um período prolongado.

Antes de adquirir um computador, é preciso analisar se o produto é moderno o suficiente para operar de forma plenamente satisfatória pelos próximos 4 anos. Computadores de gerações antigas, apesar de serem baratos, exigirão uma troca mais rápida, consumindo a diferença de valor no ato da compra.

Qualidade da assistência técnica

Também é importante pensar no pós-venda. Analise se o fornecedor tem outros clientes do porte do seu negócio e se consegue garantir suporte ágil e eficaz. Para isso, verifique a qualidade da assistência técnica e qual é a avaliação que ele tem com outros compradores.

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Loja é condenada a pagar 10 vezes o valor de cada software pirata que usava

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Uma loja de móveis de Bento Gonçalves (RS) foi condenada a pagar 10 vezes o valor de mercado por cada software usado sem licença na empresa.

A ação de indenização foi proposta pela Microsoft, Audodesk e Adobe Systems após identificarem o uso de softwares pirata pela loja. Ao todo, foram identificados 31 programas sem registro.

Em primeira instância o pedido foi negado, por falta de provas de irregularidades. Porém, em segunda instância a sentença foi reformada. De acordo com a 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, não cabe às empresas criadores dos softwares comprovar a irregularidade. Esse incumbência, segundo a decisão, é da loja que deveria comprovar a compra das licenças, o que não ocorreu.

A vistoria feita nos computadores da moveleira apontou o uso de 31 cópias de 10 diferentes softwares, todos de autoria das empresas de tecnologia. “Uma vez comprovado o uso dos programas em questão cumpria à ré [loja de móveis] demonstrar a regularidade (total ou parcial), a teor do disposto no artigo 373, II, do CPC combinado com artigo 9º da Lei 9.609/98, do qual não se desincumbiu, sequer minimamente”, explicou a relatora, desembargadora Isabel Dias Almeida.

Ao definir o valor da indenização, a relatora afirmou que o montante deve servir para coibir a repetição da prática ilícita, por isso o prejuízo a ser reparado não se limita ao preço dos softwares.

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Com esse entendimento e com base em precedentes do Superior Tribunal de Justiça e do próprio TJ-RS, a relatora fixou a quantia equivalente a 10 vezes o valor de cada software utilizado sem a devida licença. O voto foi acompanhado pela desembargadora Lusmary Fátima Turelly da Silva e pelo desembargador Jorge André Pereira Gailhard.

Fonte: Consultor Jurídico

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Pequenas e médias empresas são as que mais sofrem com ciberataques no mundo todo

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Quase US$ 3 bilhões de registros de dados de clientes foram violados somente em 2017

Você se preocupa com a segurança dos dados dos seus clientes? No estudo “The Future of Cybercrime & Security”, feito pela Juniper Research, foi estimado que US$ 2,8 bilhões de registros de dados de clientes foram violados somente em 2017. Para os próximos cinco anos, a tendência é que esse número chegue a US$ 5 bilhões.

Para pequenas e médias empresas, essa informação chega de forma alarmante, visto que os investimentos com cibersegurança nesse setor foram, em média, de apenas US$ 4 mil durante o último ano inteiro. Frequentemente, surgem notícias de empresas que tiveram dados de clientes vazados e precisaram desembolsar milhões para reparar os danos desse vazamento. Você não vai esperar isso acontecer com a sua empresa para começar a se proteger, certo?

A solução mais segura: Banco de Dados na Nuvem

A grande vantagem de colocar os dados da Nuvem é justamente o fato de não ter que se preocupar com problemas e complicações físicas. Por exemplo, se o seu escritório for alvo de um roubo, incêndio ou corrupção de um servidor antigo, seus dados continuarão protegidos e prontamente disponíveis na internet.

Além disso, com a Nuvem, o risco de perder informações importantes é muito pequeno, já que datacenters do mundo inteiro trabalham 24h por dia com os mais altos padrões de segurança. O Azure – Nuvem da Microsof – oferece vários recursos para proteger dados em trânsito e em repouso. Isso inclui criptografia de dados, arquivos, aplicativos, serviços, comunicações e unidades. Além disso, você pode criptografar informações antes de colocá-las no Azure, bem como armazenar chaves em seus datacenters locais.

A Microsoft possui mais de 100 datacenters espalhados pelo mundo
Para melhorar, o SQL Server, banco de dados da Microsoft, foi eleito o sistema com menos vulnerabilidades do que qualquer outra grande plataforma nos últimos sete anos, segundo o National Institute of Standards and Technology.

Essas são apenas algumas formas de mostrar como a Microsoft pode te ajudar a proteger seus dados e de seus clientes na Nuvem.

Porque, no final das contas, se o bem mais importante de um negócio é o cliente, a proteção de dados desse consumidor deve ser uma prioridade para a empresa, correto?

Do Pensando Grande – Microsoft

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Segurança de dados: uma questão de direitos humanos

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Especialistas discutem impactos da GDPR, nova legislação europeia que pode afetar também empresas brasileiras.

A ampliação do uso de dados traz consequências diretas para a segurança. Segundo a pesquisa Antes da TI, a Estratégia, realizada pela IT Mídia em 2018, embora as empresas possuam estruturas de TI, existem planilhas em pen drives ou similares em mais de 50% das empresas com faturamento maior do que R$ 2 bilhões.

Esses arquivos paralelos, distribuídos pela empresa sem um controle centralizado representam um risco à privacidade dos usuários, e agora um potencial risco jurídico para muitas empresas.

O tema foi discutido no workshop Trend Talks – Governança e Privacidade de Dados, como ficar em linha? No IT Forum 2018 que acontece de 27 de abril a 1º de maio. A apresentação reuniu Mendel Szlej, ex-CIO e agora advisor, Patrícia Peck especialista em direito digital e fundadora da Peck Advogados e Sergio Lozinsky, sócio-fundador da Lozinsky Consultoria.

Lozinsky explicou que existe toda uma infraestrutura de segurança que precisa ser constantemente revista e checada. Em um cenário onde Business Intelligence (BI) e Analytics aparecem no topo dos orçamentos das principais empresas do país, qualquer ajuste regulatório impacta a forma como são tratados os dados.

Segurança de dados: uma questão de direitos humanos

Ferir os princípios de transparência quanto à privacidade de dados é o mesmo que ferir os direitos humanos. Com essa diretriz foi formulada a General Data Privacity Regulamentation (GDPR), regulamentação da União Europeia a respeito de proteção de dados. Ela entrou em vigência em 2016, porém a fiscalização e emissão de multas, cujo valor mínimo é de 10 milhões de euros, se inicia em 25 de maio de 2018, conforme esclareceu Peck.

Essa regulamentação que tem força de lei se aplica a qualquer empresa que tenha clientes, funcionários ou acionistas cidadãos da comunidade europeia. Assim, além das multinacionais, grande parte das empresas brasileiras que tem negócios com a Europa pode ser afetada.

MultiFirewall – Sua rede protegida.

Impacto em TI

De acordo com Szlejf, será necessário às áreas de TI encaixarem a GDPR em seus roadmaps de projeto, bem como discutir o tema com as áreas de negócio que também serão diretamente impactadas. Surgirá uma nova figura nas estruturas organizacionais, o Data Protection Office, que terá algumas de suas atribuições ditadas por lei e será um grande vigilante de proteção aos dados pessoais. Ele poderá reportar diretamente ao CEO ou estar alocado em áreas como TI ou Risco, porém necessitará de autonomia para reportar rapidamente à alta direção, e responder a fiscalização.

De uma maneira geral, a importância dos dados está alterando as tarefas e a cultura de TI e mesmo a jurídica. Enquanto advogados tem de lidar com termos técnicos e check-lists em seus regulamentos, executivos de TI devem se preocupar com todos os processos e fornecedores que tem contato com dados pessoais.

Por Christian Zambra, para o Computerworld

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Help Desk vs Service Desk: entenda a diferença de uma vez!

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Help desk e service desk são áreas voltadas para o suporte aos clientes (internos ou externos) e, entre as aplicações desses serviços podemos citar o setor de TI e um Call Center, por exemplo, que recebem as demandas, fazem as tratativas necessárias e fornecem uma solução.

Os termos semelhantes costumam causar certa confusão, mas já adiantamos que não se trata da mesma coisa e que cada um tem atribuições distintas.

Quer saber mais sobre essas diferenças, as boas práticas que devem ser aplicadas e quais indicadores devem ser acompanhados para monitorar o desempenho das equipes? Então continue com a leitura e confira!

Afinal, quais são as principais diferenças entre Help Desk e Service Desk?

O Help Desk, que na tradução literal seria algo como “balcão de ajuda”, é um serviço de atendimento que visa resolver problemas simples e rotineiros com maior rapidez. Entre as atividades realizadas pela área, podemos citar o registro de reclamações, falhas e outros problemas, esclarecimento de dúvidas e requisição de serviços.

Ele pode ser acionado por diversos canais — telefone, e-mail, chat e intranet, por exemplo — e cada vez que um cliente entra em contato, é feito um registro e a abertura de um chamado, que normalmente vem com um número de protocolo para acompanhamento. Esse serviço pode ser prestado por equipes internas ou por empresas terceirizadas, especializadas nesse tipo de atendimento.

O service desk, por sua vez, faz um trabalho mais complexo — em vez de atender a questões mais genéricas — e, por isso, costuma ser chamado de atendimento de segundo nível, enquanto o help desk é o primeiro nível.

Aqui, o foco é resolver problemas que levam mais tempo para serem solucionados, situações mais complexas e, portanto, a equipe deve ser mais especializada, visto que é necessário maior conhecimento técnico para garantir a qualidade e eficiência no atendimento.

Essa área também trabalha com chamados abertos por vários canais, porém, a diferença é que o atendimento também pode ser feito presencialmente, se é o caso de realizar algum reparo ou troca que demandam o trabalho de um profissional mais qualificado.

Para exemplificar melhor como funciona a diferença entre as áreas na prática, vamos citar um serviço de TI. Quando você entra em contato com o suporte para tirar uma dúvida sobre o funcionamento de determinada ferramenta, você é atendido por um colaborador de help desk — um chamado rápido e simples de ser resolvido.

Porém, se o contato foi feito para informar que um equipamento estragou, por exemplo, o chamado é direcionado para um service desk — que pode ser interno ou terceirizado —, que fará serviços de reparo ou a troca do item em questão.

Quais são as boas práticas que cada setor deve adotar?

Existem algumas boas práticas para garantir a qualidade dos atendimentos que são comuns às duas áreas. Conheça as principais.

Formalização dos procedimentos

O ideal é ter todos os procedimentos padronizados e que eles sejam formalizados e disponibilizados para a equipe consultá-los a qualquer momento — o que pode ser por meio de documento físico ou arquivos digitais.

Isso ajuda a tornar os processos mais fluidos e evitar que os colaboradores interrompam as atividades com frequência para tirar dúvidas sobre questões simples, que poderiam ser resolvidas se houvesse um manual sobre os processos.

Investimento em tecnologia

Contar com sistemas de informação e outras ferramentas tecnológicas é fundamental para que os setores tenham um bom desempenho e consigam resolver as questões levantadas com eficiência, agilidade e qualidade.

Isso vale tanto para o investimento em softwares voltados para o help desk e service desk quanto para outras soluções, como o CRM, que reúne informações sobre os clientes e ajuda a visualizar o histórico deles com a empresa.

Feedback para a solução de problemas

Assim como o gestor precisa fornecer feedbacks para as equipes, a fim de aprimorar o desempenho profissional, os colaboradores também podem passar suas impressões sobre os processos e as dificuldades enfrentadas na rotina, por exemplo. Como eles lidam diretamente com as operações, são as melhores pessoas para indicar quando um procedimento é falho ou precisa de melhorias.

Treinamentos de capacitação e qualificação

Os profissionais — atendentes, analistas e técnicos — precisam receber treinamentos para saberem solucionar os problemas levantados. No caso de áreas que lidam diretamente com o cliente, também é importante investir na qualificação, para que eles tenham excelência no atendimento e lidem com as requisições da melhor forma possível.

Lembrando que entre os diversos tipos de treinamento, o ideal é fornecer:

  • treinamento de atendimento ao cliente;
  • capacitação para a solução de dúvidas;
  • treinamento sobre as ferramentas usadas no setor;
  • atualizações profissionais.

Pesquisas de satisfação para melhorar o atendimento

A opinião dos clientes é o melhor termômetro para identificar a qualidade e eficácia de um atendimento, tanto pela tratativa que os atendentes dão quanto para o grau de solução das demandas. Em outras palavras, não adianta muito ter excelentes notas no atendimento, se o índice de solução está aquém do esperado.

Portanto, vale a pena fazer uma pesquisa de satisfação no término de cada atendimento. Para isso, podem ser usadas três perguntas simples:

  • De 0 a 10, qual é a nota dada para o atendimento prestado?
  • De 0 a 10, qual é a nota dada para a solução dos problemas?
  • De 0 a 10, de maneira geral, qual é o grau de satisfação com o serviço?

​A partir dos resultados, é possível conhecer a qualidade do trabalho feito pelo atendente, a eficácia dos processos e se os dois, aliados, garantem qualidade para os clientes.

Quais KPIs devem ser acompanhados para aprimorar o atendimento da TI?

Para aprimorar os atendimentos da área de TI, é necessário acompanhar indicadores de desempenho, que ajudam a apontar a performance das equipes e o grau de eficácia nos processos. Saiba quais são os principais indicadores que podem ser acompanhados nos tópicos a seguir.

Percentual de chamados resolvidos

É calculado com base na quantidade de chamados solucionados, comparada à quantidade de chamados abertos no mesmo período. Ele é fundamental para entender a eficácia do setor e se a equipe disponível é suficiente para atender às demandas.​

Tempo médio de solução dos chamados

Mede quanto tempo foi gasto do momento em que o chamado foi aberto até o momento em que ele foi resolvido e encerrado. Certamente as demandas mais complexas, como as do service desk, por exemplo, podem levar mais tempo para serem concluídas. É um bom indicador para avaliar a eficiência do trabalho das equipes.

Tempo médio de primeira resposta

Esse indicador é controlado com o objetivo de garantir um padrão mínimo de qualidade nos atendimentos e ajuda a evitar que algumas demandas levantadas sejam esquecidas ou postergadas.

Para acompanhá-lo, é necessário definir um tempo ideal de resposta e trabalhar com a equipe para garantir que ele seja respeitado. A meta depende da empresa, das necessidades, dos clientes, entre outras variáveis.

SLA atendidos

SLA é o acordo de nível de serviço que foi firmado entre as partes. Comparar quantos deles foram atendidos com base no total de chamados abertos ajuda a entender o padrão de qualidade da área.

Para monitorá-la, é necessário medir o tempo de atendimento e o percentual de chamados resolvidos. Assim, consegue-se saber em quanto tempo as demandas são atendidas e qual é o tempo médio de cada uma delas.

Como podemos ver, apesar de terem funções parecidas — de atendimento aos clientes e usuários —, o help desk e o service desk têm funções diferentes, ligadas ao nível de complexidade de cada chamado tratado. Melhorar o desempenho das áreas é sinônimo de garantir maior qualidade na experiência do usuário.

Fonte: Panorama Positivo

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O que é data lake?

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Big data, business intelligence, data driven — o mundo empresarial vive hoje uma verdadeira revolução de dados. As organizações estão aprendendo a coletá-los, organizá-los, interpretá-los e analisá-los para criar insights e embasar decisões. Porém, há uma quantidade ainda maior de informações em estado bruto, que podem ser utilizadas em algum momento (ou não) pelas companhias. Uma alternativa para armazená-los é o data lake. Você conhece esse conceito?

O conceito de data lake

O data lake é um repositório que centraliza e armazena todos os tipos de dados gerados pela e para a empresa. Eles são depositados ali ainda em estado bruto, sem o processamento e análise e até mesmo sem uma governança.

A ideia é manter na organização dados que podem ser estrategicamente úteis, mesmo que eles, na realidade, não sejam requeridos em nenhum momento posterior. O data lake seria — em alguns casos já é — o local de armazenamento dessas informações.

A diferença entre data lake e data warehouse

Quando falamos em armazenamento de dados, talvez você pense: “mas não é para isso que as empresas já possuem um data warehouse? Porém, existe uma grande diferença entre esses dois conceitos.

O data warehouse, que já existe e funciona há cerca de três décadas, prevê o armazenamento de dados já limpos e organizados, tornando-os imediatamente disponíveis para análise e uso.

Um esquema é escolhido e aplicado a todas as informações ali contidas. Diante da necessidade de usá-las, o profissional ou a empresa encontram já um conjunto de dados estruturados, que podem ser consultados diretamente a partir do data warehouse.

Apesar de serem muito úteis às organizações, especialistas afirmam que hoje o mercado demanda respostas a perguntas que não haviam sido planejadas. Isso exige que o sistema lide com dados em volumes cada vez maiores e natureza diversa — uma flexibilidade que o data warehouse não consegue proporcionar.

Além disso, um dos grandes problemas para as organizações é que elas gastam cerca de 80% de seu tempo preparando dados e apenas 20% analisando-os. Isso significa que existe um esforço significativo para organizar e estruturar a informação, que nem sempre é transformado em uma vantagem competitiva real.

O data lake elimina este problema. Não existe nenhum modelo ou esquema definido previamente. Portanto, não se gasta tempo preparando e estruturando dados. Ele simplesmente armazena essas informações em seu estado bruto.

Você pode pensar em um data lake como uma imensa planilha não estruturada. Cada célula conteria um dado diferente: documentos, imagens, relatórios, um tuíte etc. Apenas isso: dados de inúmeras fontes, simplesmente armazenados ali.

As vantagens do data lake

Como vimos, tanto o data lake quanto o data warehouse funcionam como um armazém de dados. Porém também falamos que alguns especialistas veem no DW um modelo um pouco ultrapassado, que já não atende tão bem as necessidades do mercado.

O que então o data lake tem a oferecer para as organizações?

Vejamos algumas características desse conceito que são vistas como uma vantagem pelas organizações:

Volume e velocidade

Como reúnem dados de diversas fontes que não passam por uma limpeza prévia, é possível acumular um volume imenso de informações, em um ritmo extremamente rápido.

Flexibilidade

Além de vir de múltiplas fontes, a informação disponível no data lake não foi “enformada” previamente para responder um conjunto preestabelecido de questões. Portanto, à medida que surgem novos tópicos e necessidades, esses dados podem ser “pescados” para respondê-los e atendê-los, proporcionando uma visão estratégica.

Facilidade no acesso

É comum os warehouses ficarem isolados nas empresas, tendo seu acesso restrito a um grupo reduzido de profissionais. Embora esta decisão envolva questões de segurança, não se pode negar que ela também diminui o potencial de utilização das informações para gerar insights e, consequentemente, trazer benefícios à organização.

Os data lakes são muito mais acessíveis. Eles permitem o compartilhamento de informações entre muitos usuários, sem a necessidade de intervenção da equipe de TI. Seus dados podem ser agrupados por temas, objetivos, ou praticamente qualquer critério que seja útil naquele momento.

Redução no investimento

A construção de um data warehouse exige um alto investimento e ocupa muito tempo de uma equipe, pois exige todo o processo de limpeza, estruturação e análise dos dados, de acordo com o esquema escolhido.

Em relação a esse modelo, o data lake pode ser mais vantajoso. Além de não exigir todo esse tratamento da informação, ele mantém todo esse volume de dados disponível para uma análise mais ampla, não limitada a qualquer tipo de esquema.

Novas possibilidades

Ao reunir uma quantidade tão grande de dados, o data lake abre a possibilidade para cruzar conteúdos que não haviam sido analisados. Assim, ele cria a oportunidade de fazer descobertas e obter insights completamente inéditos.

Cuidados em relação ao data lake

Porém, é importante destacar que também existem críticas ao data lake. Ele deve ser devidamente gerido por profissionais responsáveis pela gestão da informação para não se transformar em uma imensa lixeira repleta de conteúdos de relevância duvidosa.

Para que isso não aconteça, é fundamental que os dados inseridos sejam identificados por meio de tags, o que facilitará a localização e utilização para futuras análises.

Devem ser estabelecidos processos para organizar a estrutura, determinar prazos para retenção de informações, além de práticas necessárias à manutenção da segurança digital.

A importância do data lake

O Big Data é hoje uma das grandes tendências para o mundo de negócios. Ele está no topo das prioridades para muitas organizações. À medida que se torna maior e expande sua capacidade de analisar informações, ele precisará de um volume de dados também cada vez mais amplo para proporcionar insights precisos e relevantes.

É esse o papel do data lake: reunir um volume descomunal de dados, em seu estado natural, originado nas mais diversas fontes. A partir deles, espera-se que as ferramentas de Big Data consigam extrair análises valiosas para as organizações e prepará-las para o desafio da gestão em um mercado extremamente competitivo.

Esses dados serão realmente úteis? A resposta é ainda uma incógnita e, provavelmente, nem todos terão a mesma relevância. Porém, não se pode questionar que descartá-los sumariamente antes de criar uma forma de capturá-los e processá-los pode privar as empresas de um valioso recurso.

Vale lembrar que a análise de grandes bases de dados é uma tendência inquestionável, que é vista como a solução para empresas de todos os tamanhos enxergarem o potencial de negócios a explorar.

Para isso, é preciso desenvolver novas técnicas de análise de dados para aprender a “pescar” nos atuais data lakes e gerar valor para o negócio.

Fonte: Panorama Positivo

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Fique atento: conheça as principais estratégias de phishing

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29% dos usuários brasileiros foram afetados por phishing no ano passado. Futebol e bitcoins são principais iscas.

O relatório “Spam e phishing em 2017”, produzido pela Kaspersky Lab, mostra que 29% dos usuários brasileiros foram afetados por campanhas de phising. Ao todo, a quantidade média de spam em 2017 diminuiu para 56,63%, o que representa 1,68% a menos do que em 2016. Ao mesmo tempo, o número de ataques de phishing aumentou. O sistema antiphishing da empresa russa de cibersegurança foi acionado 246 milhões vezes nos computadores de usuários da companhia – 59% mais do que no ano anterior.

Mas quais as principais estratégias dos hackers?

Segundo a Kaspersky Lab, os criminosos têm acompanhado os assuntos internacionais e usado temas em alta para enganar os usuários e roubar dinheiro ou informações pessoais. Os remetentes de spam se mostraram agentes atentos, monitorando instantaneamente questões globais com o objetivo principal de chamar e explorar a atenção das vítimas.

A Copa do Mundo de Futebol, que ocorre neste ano, foi um dos principais temas. Os remetentes de spam propagaram e-mails relacionados ao tema. Assim, enviaram às vítimas mensagens fraudulentas com logotipos oficiais do evento, incluindo informações dos organizadores e das marcas dos patrocinadores, que avisavam aos usuários sobre prêmios de sorteios e até prometendo ingressos gratuitos.

Outro tema em alta nos spams e golpes de phishing em 2017 são as criptomoedas, principalmente o bitcoin, que ganhou notoriedade com a disparada no seu preço. Os pesquisadores da Kaspersky Lab já tinham registrado um crescimento nos golpes com temas relacionados ao blockchain no terceiro trimestre de 2017. Até o final do ano, foi observado um amplo arsenal de ferramentas de envio de spam.

Estratégias

De acordo com as descobertas da empresa, os criminosos têm usado truques como sites disfarçados de bolsas de criptomoeda, serviços falsos oferecendo mineração na nuvem, ou seja, o uso de data centers especializados para locação. Mas, em todos os casos, os usuários se tornaram vítimas e perderam dinheiro.

Em esquemas de fraude mais tradicionais, como prêmios falsos de loterias, os criminosos também começaram a usar os bitcoins como isca. E, além dos bancos de dados de endereços visados anunciados por meio de spam, também foram oferecidos para compra bancos de dados com e-mails de usuários de criptomoedas, prometendo ótimas oportunidades.

Outras tendências e estatísticas importantes de 2017 destacadas pelos pesquisadores da Kaspersky Lab incluem:
– A fonte de spam mais popular foram os EUA (13,21%), seguidos da China (11,25%) e do Vietnã (9,85%). Outros dos dez países mais importantes incluem Índia, Alemanha, Rússia, Brasil, França e Itália.

– O país mais visado por envios de e-mails maliciosos foi a Alemanha (16,25%), com um leve aumento de 2,12 pontos percentuais em relação a 2016. Outros países dentre os dez principais incluem China, Rússia, Japão, Reino Unido, Itália, Brasil, Vietnã, França e Emirados Árabes Unidos.

– A maior porcentagem de usuários afetados por phishing ocorreu no Brasil (29,02%). No todo, 15,9% usuários exclusivos dos produtos da Kaspersky Lab no mundo todo foram atacados por golpes de phishing.

Por Computerworld – Segurança

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Varejo: o cibercrime também está pronto para o fim de ano

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Durante o fim de ano, uma inevitável febre consumista toma conta de todos, dominando a atenção tanto dos compradores como dos varejistas. Cibercriminosos tiram vantagem disso. Então, se você possui um negócio, dê atenção especial à cibersegurança para não ter prejuízos.

Ameaças contra sistemas em pontos de venda (PoS)

Sistemas de ponto de venda sempre foram um ponto fraco das redes de lojas. Os requisitos mínimos para as operações comuns são baixos, assim, frequentemente, são instalados em computadores antigos que rodam sistemas operacionais obsoletos. Seus operadores têm medo de deixá-los “pesados” ao instalar soluções de segurança, o que os torna inseguros. Enquanto isso, os sistemas de ponto de venda, que trabalham diretamente com cartões de crédito e débito para pagamento, naturalmente atraem cibercriminosos. De acordo com a nossa pesquisa anual de riscos de segurança em TI, 18% das empresas já sofreram ataques que exploraram vulnerabilidades nesses terminais.

Trojans invadem esses sistemas e comprometem os dados de pagamentos de seus clientes. No entanto, não são a única ameaça. Programas maliciosos podem sabotar o trabalho dos caixas. Para uma grande empresa de varejo, isso pode significar danos consideráveis, tanto financeiros como de reputação.

DDoS

Não esqueça, também, dos ataques distribuídos de negação de serviço (DDoS). Eles podem causar problemas não apenas para o seu site, mas para sistemas internos – como por exemplo, terminais de pagamento e caixas. Afinal, para completar a transação, esses sistemas precisam de uma comunicação bidirecional com o banco. Então, se um DDoS sobrecarregar o canal de comunicação, os pagamentos simplesmente não serão processados.
Ataques de phishing em e-mails marketing e sites

Sim, ataques de phishing ameaçam diretamente seus clientes, não você. Se alguém tentar enganá-los usando seu nome, eles que perderão dinheiro. No entanto, esses ataques podem afetar negativamente sua reputação. Além disso, quanto mais dinheiro perdido, menos gastarão em seus produtos.
Métodos de proteção

Oferecemos algumas dicas que podem ser relevantes durante todo o ano, mas são particularmente importantes durante os períodos com picos de compras.

  • Mantenha seus sistemas operacionais e de comércio eletrônico atualizados, e garanta que não tenham vulnerabilidades;
    Instale soluções de segurança efetivas em todos os computadores da sua rede;
  • Proteja terminais de ponto de venda com soluções especializadas que possam funcionar em equipamentos mais antigos;
    Esteja preparado para ataques DDoS; tenha serviços confiáveis de proteção;
  • Providencie uma auditoria em sua rede corporativa para detectar vulnerabilidades;
  • Verifique em seu site a possível presença de “chupa-cabras”, skimmers online e outras brechas de segurança;
  • Aconselhe seus clientes para que utilizem soluções de segurança confiáveis que diminuirão a ameaça de ataques de phishing.

Por, Kaspersky Lab Daily

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Especialistas ensinam 5 passos para lucrar com os dados de sua empresa

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Monetizing Your Data: A Guide to Turning Data into Profit-Driving Strategies and Solutions é o nome do livro recentemente lançado por uma dupla de especialistas em análise de dados que ensina empresários a transformar os dados de suas companhias em lucros reais. De acordo com Andrew Roman Wells e Kathy Williams Chiang, as empresas podem obter ainda mais resultados financeiros ao analisar melhor seus dados.

Chiang (vice-presidente de Business Insights da Wunderman) se juntou com Wells (CEO de Management Consulting da Aspirent) e viu a oportunidade de unir seus dois focos de atuação, uma vez que, enquanto ela tem sua direção mais voltada para a análise de dados, o empresário trabalha com líderes e estratégias.

Ao observarem o quanto esses dois processos costumam funcionar de maneira desconexa dentro das empresas em geral, eles descobriram que poderiam “trazer mais objetividade para o lado do planejamento e mais significado e propósito para o lado dos dados”. Ainda de acordo com a VP, “isso mostra o quanto [a análise] quantitativa e qualitativa pode ser conectada ao ambiente empresarial”.

As cinco principais fases do processo

De acordo com o livro lançado pela dupla de experts, há cinco fases essenciais a serem avaliadas e seguidas por empresários para que os dados de suas companhias sejam convertidos em resultados. São elas:

1. Descoberta
Nessa etapa inicial, a recomendação é: focar na natureza dos problemas ou nas oportunidades que estão à frente da empresa, tentando montar uma imagem clara do cenário em que a companhia se encontra, a fim de determinar quais ações tomar a seguir e prever quais serão os impactos gerados por essas ações.

Segundo Wells, essa fase de descoberta é a que vai criar a base para compreender os objetivos do negócio, permitindo que sejam criados problemas hipotéticos que serão solucionados antes mesmo que se tornem reais. “É a plataforma de lançamento para o restante do projeto”, afirma.

2. Análise de decisões
A segunda fase envolve uma postura mais analítica quanto à tomada de decisões da empresa. Para Chiang, cabe aqui chegar à raiz dos problemas, procurando vieses que a equipe possa estar trazendo para o problema em questão. Isso porque é possível que os membros da equipe já tenham tomado decisões ou pensado em soluções previamente, e só estejam procurando dados para confirmá-las.

Para Chiang, esse segundo passo serve para “ser mais objetivo sobre quais alternativas valem a pena ser consideradas, e ser mais ciente das predisposições que a equipe possa estar trazendo ao projeto”.

3. Estratégias de monetização
Passadas as etapas iniciais, é chegada a hora de determinar se as soluções propostas têm algum valor. Conforme as avaliações feitas por Chiang em seu livro, na era do Big Data, “o que constantemente está faltando é o valor”, e, nessa parte do processo, o empresário deve testar suas análises para ver se elas geram alguma vantagem.

4. Análises ágeis
De acordo com Wells, analisar agilmente os dados de sua empresa permitirá a tomada de decisões e elaborar soluções mais rapidamente. E essa agilidade significa envolver todos os diretores da companhia no processo, liberando o acesso aos dados sem que seja necessário passar por sistemas burocráticos que gastam tempo e recursos à toa.

5. Ativação
A última fase listada pela dupla de especialistas em seu livro é a etapa da ativação, que envolve “endurecer” o processo. Segundo Wells, esse passo “assegura que os dados sejam válidos, que os cálculos estejam corretos e que os usuários estejam engajados no processo”.

Essa fase é listada como a última e vem logo após a etapa de elaboração de análises ágeis, pois, uma vez que os membros da equipe estejam participando da coleta e da análise de dados, eles confiarão naquelas informações e isso fará com que eles se comprometam mais com o projeto.

Por Patricia Gnipper, via N-Experts

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Guia definitivo da Nuvem: Entenda os conceitos de IaaS, PaaS e SaaS de forma simples e direta

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De maneira lúdica e bem didática o pessoal do blog Pensando Grande, explicando os modelos de nuvem usando toda a inspiração que só um cafezinho traz.

Você já deve ter ouvido falar que a Transformação Digital está mudando os processos e a maneira com que as empresas trabalham, certo? Uma das tecnologias que protagonizam essa mudança é a nuvem, que oferece uma série de serviços para que as companhias trabalhem com segurança, mobilidade e maior produtividade. Para as pequenas e médias empresas, por exemplo, a tecnologia vem ganhando notoriedade por conta da flexibilidade e por ser opção de redução de custos operacionais.

Mas essa história de nuvem ainda é muito confusa para você? Vamos usar um item do dia a dia para ficar mais fácil. O café, por exemplo! Quando sua empresa não utiliza nenhum serviço de nuvem, mas ainda assim tem uma infraestrutura de servidores, diversos computadores, sistemas operacionais, softwares e muitas vezes até um time de TI, é como se você tivesse que realizar o processo completo por conta própria: o plantio, a colheita e todos os passos até a xícara chegar na mesa.

A utilização da nuvem te ajuda e te possibilita selecionar apenas algumas etapas desse processo para sua empresa ser a responsável. Quer conhecer cada um dos modelos? Pegue seu café, puxe a cadeira e vamos em frente!

IaaS: A escolha do grão e do plantio

Nessa primeira etapa, a nuvem te oferece a infraestrutura como um serviço (Infrastructure as a Service). Esqueça aquelas salas com ar refrigerado e centenas de maquinários e servidores. Nesse modelo, você pode ter toda essa infraestrutura armazenada na nuvem para mover arquivos, criar aplicações, desenvolver sistemas operacionais e até mesmo hospedar sites.

Aqui você tem liberdade para fazer o plantio e escolher o seu grão preferido antes de produzir o café, enquanto a nuvem te oferece toda a estrutura necessária.

PaaS: Comprando o pó de café ideal

Se você tem uma startup, por exemplo, e não entende tanto assim de infra de TI, mas sabe muito bem que sua ideia para um novo aplicativo vai fazer sucesso no mercado e já tem um desenvolvedor para criar esse serviço, o PaaS (Plataform as a Service) é ideal para seu negócio.

No PaaS, a nuvem disponibiliza a plataforma para que seu time desenvolva, hospede e gerencie novas aplicações. O desenvolvedor não precisa se preocupar o sistema operacional nem suas atualizações, por exemplo, pois esse serviço já será oferecido pela nuvem. Com isso, sua equipe terá maior performance e flexibilidade, sem perder a liberdade de criação.

Portanto, você não consegue mais escolher a quantidade de grãos e o tipo de moagem, mas ainda tem autonomia para comprar o pó de café de sua preferência e decidir se o modo de preparo vai ser com filtro de papel, filtro de pano ou até mesmo com a cafeteira italiana.

SaaS: Um cafezinho, por favor!

Por fim, o software como serviço (Software as a Service) atinge mais o usuário final, para que ele tenha acesso a tudo por meio da Internet, sem precisar fazer downloads nem atualizações. A nuvem disponibiliza o software como serviço para que o cliente utilize tudo já pronto.

Nesse caso, é como se você fosse a uma padaria e pedisse a bebida pronta. Você ainda pode escolher as opções do cardápio, mas consome o produto pronto, ou seja, não controla o tipo de plantio, de grão nem a espessura do pó.

Um exemplo é o Office 365, que nasceu na nuvem e já tem uma infinidade de serviços prontos para você utilizar, sem dor de cabeça.

E o que podemos aprender com essas comparações? Que não há um modelo ideal de nuvem para todo mundo. Cada empresa tem sua particularidade e funciona melhor com um tipo diferente de serviço. Mas, em todos os casos, a nuvem trabalha junto com o profissional de TI para facilitar o trabalho da equipe. Assim, no final, todos conseguem se dedicar da melhor forma para alcançar o mesmo objetivo: garantir o melhor café para os clientes.

Por Pensando Grande, Microsoft

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