Arquivo por Autor: Equipe Multiconecta

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Especialistas ensinam 5 passos para lucrar com os dados de sua empresa

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Monetizing Your Data: A Guide to Turning Data into Profit-Driving Strategies and Solutions é o nome do livro recentemente lançado por uma dupla de especialistas em análise de dados que ensina empresários a transformar os dados de suas companhias em lucros reais. De acordo com Andrew Roman Wells e Kathy Williams Chiang, as empresas podem obter ainda mais resultados financeiros ao analisar melhor seus dados.

Chiang (vice-presidente de Business Insights da Wunderman) se juntou com Wells (CEO de Management Consulting da Aspirent) e viu a oportunidade de unir seus dois focos de atuação, uma vez que, enquanto ela tem sua direção mais voltada para a análise de dados, o empresário trabalha com líderes e estratégias.

Ao observarem o quanto esses dois processos costumam funcionar de maneira desconexa dentro das empresas em geral, eles descobriram que poderiam “trazer mais objetividade para o lado do planejamento e mais significado e propósito para o lado dos dados”. Ainda de acordo com a VP, “isso mostra o quanto [a análise] quantitativa e qualitativa pode ser conectada ao ambiente empresarial”.

As cinco principais fases do processo

De acordo com o livro lançado pela dupla de experts, há cinco fases essenciais a serem avaliadas e seguidas por empresários para que os dados de suas companhias sejam convertidos em resultados. São elas:

1. Descoberta
Nessa etapa inicial, a recomendação é: focar na natureza dos problemas ou nas oportunidades que estão à frente da empresa, tentando montar uma imagem clara do cenário em que a companhia se encontra, a fim de determinar quais ações tomar a seguir e prever quais serão os impactos gerados por essas ações.

Segundo Wells, essa fase de descoberta é a que vai criar a base para compreender os objetivos do negócio, permitindo que sejam criados problemas hipotéticos que serão solucionados antes mesmo que se tornem reais. “É a plataforma de lançamento para o restante do projeto”, afirma.

2. Análise de decisões
A segunda fase envolve uma postura mais analítica quanto à tomada de decisões da empresa. Para Chiang, cabe aqui chegar à raiz dos problemas, procurando vieses que a equipe possa estar trazendo para o problema em questão. Isso porque é possível que os membros da equipe já tenham tomado decisões ou pensado em soluções previamente, e só estejam procurando dados para confirmá-las.

Para Chiang, esse segundo passo serve para “ser mais objetivo sobre quais alternativas valem a pena ser consideradas, e ser mais ciente das predisposições que a equipe possa estar trazendo ao projeto”.

3. Estratégias de monetização
Passadas as etapas iniciais, é chegada a hora de determinar se as soluções propostas têm algum valor. Conforme as avaliações feitas por Chiang em seu livro, na era do Big Data, “o que constantemente está faltando é o valor”, e, nessa parte do processo, o empresário deve testar suas análises para ver se elas geram alguma vantagem.

4. Análises ágeis
De acordo com Wells, analisar agilmente os dados de sua empresa permitirá a tomada de decisões e elaborar soluções mais rapidamente. E essa agilidade significa envolver todos os diretores da companhia no processo, liberando o acesso aos dados sem que seja necessário passar por sistemas burocráticos que gastam tempo e recursos à toa.

5. Ativação
A última fase listada pela dupla de especialistas em seu livro é a etapa da ativação, que envolve “endurecer” o processo. Segundo Wells, esse passo “assegura que os dados sejam válidos, que os cálculos estejam corretos e que os usuários estejam engajados no processo”.

Essa fase é listada como a última e vem logo após a etapa de elaboração de análises ágeis, pois, uma vez que os membros da equipe estejam participando da coleta e da análise de dados, eles confiarão naquelas informações e isso fará com que eles se comprometam mais com o projeto.

Por Patricia Gnipper, via N-Experts

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Quer se tornar um cientista de dados?

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O ingresso nessa lucrativa carreira exige do candidato uma série de requisitos. Veja quais são as habilidades e conhecimentos que você precisa desenvolver para alcançar esse objetivo.

O que é um cientista de dados?

Os cientistas de dados são responsáveis ​​por descobrir insights em enormes quantidades de dados estruturados e não estruturados para auxiliar ou atender a necessidades e metas comerciais específicas. O papel do cientista de dados na análise de dados está se tornando cada vez mais importante à medida que as empresas dependem mais e mais de big data e analytics para impulsionar a tomada de decisões, bem como à medida que um número cada vez maior de empresas está adotando as tecnologias de computação em nuvem, automação e aprendizado de máquina como componentes essenciais de suas estratégias de TI.

O principal objetivo de um cientista de dados é organizar e analisar grandes quantidades de dados, muitas vezes usando software projetado especificamente para essa tarefa. Os resultados finais da análise de dados de um cientista de dados precisam ser fáceis o suficiente para que todos os stakeholders possam entender, especialmente aqueles que trabalham fora da área de TI.

A abordagem de um cientista de dados para a análise de dados depende não apenas da indústria a qual a sua empresa pertence, mas também das necessidades específicas do negócio ou departamento para o qual estão trabalhando. Antes que um cientista de dados possa encontrar significado em dados estruturados ou não estruturados, líderes empresariais, departamentais ou gerentes precisam informar o que eles estão procurando. Como tal, um cientista de dados deve ter conhecimento e domínio suficientes sobre negócios para traduzir em dados os objetivos corporativos ou departamentais, por meio mecanismos de predição, análise de detecção de padrões, algoritmos de otimização e outros.

Quanto ganha um cientista de dados?

No ano passado, o Bureau of Labor Statistics (BLS) divulgou um levantamento o qual apontava que o salário médio de um cientista de dados nos EUA chegou US$ 111,8 mil por ano. É um campo profissional de crescimento rápido e lucrativo, e que, segundo previsão do BLS, deve crescer 11% até 2024. O cientista de dados também está se tornando uma carreira satisfatória a longo prazo. O relatório 50 Best Jobs in America publicado pela Glassdoor mostra que o trabalho de cientista de dados foi classificado como o melhor em todas as indústrias, com base na oferta de vagas, salários e rating global de satisfação no trabalho.

O que um cientista de dados faz?

A responsabilidade principal de um cientista de dados é a análise de dados, processo que começa com a coleta de dados e termina com as decisões empresariais feitas com base nos resultados da análise final do cientista de dados.

Os dados que o cientista de dados analisa, chamados de big data, decorrem de várias fontes. Existem dois tipos de dados que se enquadram na classificação de big data: dados estruturados e dados não estruturados. Os dados estruturados são organizados tipicamente por categorias, que tornam mais fácil para um computador classificar, ler e organizar automaticamente. Isso inclui dados coletados por meio de serviços, produtos e dispositivos eletrônicos, mas raramente são dados coletados de seres humanos. Dados sobre o tráfego de sites, números de vendas, contas bancárias ou coordenadas de GPS de smartphones são formas estruturadas de dados.

Os dados não estruturados, a forma mais rápida de big data, são mais prováveis ​​de serem provenientes de seres humanos — revisões de clientes, e-mails, vídeos, postagens em redes sociais, etc. Esses dados geralmente são mais difíceis de classificar e menos eficientes para serem gerenciados com a tecnologia. Como não são simples, os dados não estruturados podem exigir um grande investimento para que possam ser gerenciados. As empresas normalmente dependem de palavras-chave para dar sentido aos dados não estruturados, de maneira a extraírem informações relevantes usando termos pesquisáveis.

Normalmente, as empresas empregam cientistas de dados para lidar com dados não estruturados, enquanto outros profissionais de TI geralmente ficam responsáveis ​​pelo gerenciamento e manutenção de dados estruturados. Sim, os cientistas de dados provavelmente lidam com uma abundância de dados estruturados em suas carreiras, mas as empresas estão cada vez mais querendo aproveitar dados não estruturados para seus objetivos de negócio, o que faz com que o cientista de dados desempenhe um papel chave na análise desse tipo de dados.

Requisitos de um cientista de dados

Cada indústria tem seu próprio perfil de big data para um cientista de dados analisar. A seguir, elencamos algumas das formas mais comuns de big data em cada indústria, bem como os tipos de análise que um cientista de dados provavelmente será obrigado a realizar, de acordo com o BLS.

• Negócios: Hoje, os dados moldam a estratégia de negócios para quase todas as empresas — mas há aquelas que precisam de cientistas de dados para darem sentido às informações. A análise de dados de dados comerciais pode auxiliar, por exemplo, na tomada de decisões sobre eficiência operacional, inventário, erros de produção, fidelização de clientes e muito mais.

• E-commerce: Agora que os sites de comércio eletrônico coletam mais do que dados sobre compras, o cientista de dados ajuda as empresas a melhorar o atendimento ao cliente, encontrar tendências e a desenvolver produtos ou serviços.

• Finanças: No setor financeiro, os dados sobre contas, transações de crédito e débito e dados financeiros similares são vitais para o negócio. Mas para os cientistas de dados que atuam nesse segmento, segurança e conformidade, incluindo a detecção de fraudes, também são grandes preocupações.

• Governo: Big data ajuda governos a tomar decisões, apoiar parlamentares e a monitorar a satisfação geral da população. Como o setor financeiro, a segurança e a conformidade são uma preocupação primordial para os cientistas de dados.

• Ciência: Os cientistas sempre manipularam dados, mas, agora, com a tecnologia, eles podem coletar, compartilhar e analisar dados de suas experiências de forma melhor. Os cientistas de dados podem ajudar nesse processo.

• Redes sociais: Os dados de redes sociais ajudam na exibição de publicidade segmentada e a melhorar a satisfação do cliente; estabelecem tendências em termos de dados de localização e aprimoram recursos e serviços. A análise contínua de dados de postagens, tuítes, blogs e outras mídias sociais pode ajudar as empresas a melhorar seus serviços constantemente.

• Cuidados com a saúde: Os prontuários eletrônicos estão se tornando padrão na área de cuidados com a saúde, o que exige uma dedicação ao big data, segurança e conformidade. E os cientistas de dados podem ajudar a melhorar os serviços de saúde e a descobrir tendências que poderiam passar despercebidas de outra forma.

• Telecomunicações: Todos os produtos eletrônicos coletam dados e todos esses dados precisam ser armazenados, gerenciados, mantidos e analisados. Cientistas de dados ajudam as empresas a descobrir falhas, melhorar os produtos e serviços e manter os clientes satisfeitos.

• Outras: Não há uma indústria que seja imune ao grande impulso do big data, e o BLS observa que o cientista de dados encontrará emprego em outras áreas de nicho, como na política, empresas de utilidades, aparelhos inteligentes e muito mais.

Habilidades do cientista de dados

De acordo com William Chen, cientista de dados da Quora, as cinco principais habilidades de cientistas de dados incluem uma mistura de aptidões difíceis e mais suaves:

• Programação: Chen cita a programação como o “mais fundamental do conjunto de habilidades que um cientista de dados” precisa ter, já que, diz ele, agrega valor às habilidades da ciência dos dados. A programação melhora as habilidades estatísticas, ajuda o cientista a “analisar grandes conjuntos de dados” e dá capacidade a ele de criar suas próprias ferramentas.

• Análise quantitativa: Outra habilidade importante para analisar grandes conjuntos de dados, segundo Chen, é a análise quantitativa. Ela irá melhorar a capacidade do cientista de dados de executar análises experimentais, dimensionar sua estratégia de dados e a implementar a aprendizagem de máquina.

• Intuição de produto: Compreender os produtos da empresa ajudar o cientista de dados a realizar análises quantitativas, diz Chen. Também irá ajudá-lo a prever o comportamento do sistema, estabelecer métricas e melhorar as habilidades de depuração.

• Comunicação: Possivelmente as habilidades mais importantes em todas as indústrias é possuir uma comunicação forte, pois ela ajudará o cientista de dados a “aproveitar todas as habilidades anteriores listadas”, diz Chen.

• Trabalho em equipe: Muito parecido com a comunicação, o trabalho em equipe é vital para uma carreira bem-sucedida em ciência dos dados. Ela exige abnegação, a cultura de dar e receber feedback e o compartilhamento de conhecimento com a equipe, diz Chen.

Educação e treinamento

Há muitas maneiras de se tornar um cientista de dados, mas o roteiro mais tradicional é obter um diploma de bacharel. A maioria dos cientistas de dados tem mestrado ou doutorado, de acordo com os dados do BLS. Mas este não é o caso de todos os cientistas de dados, e existem outras maneiras de desenvolver habilidades em ciência de dados. Antes de entrar em um curso superior, você deve procurar saber em que setor está ou estará trabalhando para descobrir as habilidades, ferramentas e softwares mais importantes.

Como a ciência de dados requer alguma experiência e domínio do negócio, o papel de um cientista de dados variará dependendo da indústria. Se você estiver trabalhando em uma indústria altamente técnica, talvez seja necessário treinamento adicional. Por exemplo, se você estiver trabalhando na área de saúde, governo ou ciência, você precisará de uma competência diferente daquela de quem trabalha em marketing, negócios ou educação.

Se você quiser desenvolver certos conjuntos de habilidades para atender às necessidades específicas de uma indústria, existem aulas online e cursos de iniciação e de desenvolvimento profissional que podem ajudar a aprimorar suas habilidades. Além de cursos de iniciação, existem muitas valiosas certificações na área de dados importantes que podem aumentar seu currículo e seu salário.

Tornando-se um cientista de dados

Uma vez que você obteve conhecimento e o treinamento necessários já pode começar a aplicá-los em projetos que se adequam ao seu nível de habilidade. Se você já estiver na área de TI, pode contatar o seu networking para encontrar vagas em aberto ou potenciais oportunidades de trabalho.

Você vai querer descobrir se as oportunidades de trabalho na indústria desejada e no campo de atuação exigem educação superior, ou se certificações e cursos de iniciação são suficientes para a sua contratação. Passe algum tempo pesquisando oportunidades de trabalho para encontrar pontos comuns para a posição desejada. A partir daí, você pode traçar uma estratégia para se tornar um cientista de dados, municiado com a educação, habilidades e experiência para conseguir o emprego.

Por, Sarah K. White – CIO EUA

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Guia definitivo da Nuvem: Entenda os conceitos de IaaS, PaaS e SaaS de forma simples e direta

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De maneira lúdica e bem didática o pessoal do blog Pensando Grande, explicando os modelos de nuvem usando toda a inspiração que só um cafezinho traz.

Você já deve ter ouvido falar que a Transformação Digital está mudando os processos e a maneira com que as empresas trabalham, certo? Uma das tecnologias que protagonizam essa mudança é a nuvem, que oferece uma série de serviços para que as companhias trabalhem com segurança, mobilidade e maior produtividade. Para as pequenas e médias empresas, por exemplo, a tecnologia vem ganhando notoriedade por conta da flexibilidade e por ser opção de redução de custos operacionais.

Mas essa história de nuvem ainda é muito confusa para você? Vamos usar um item do dia a dia para ficar mais fácil. O café, por exemplo! Quando sua empresa não utiliza nenhum serviço de nuvem, mas ainda assim tem uma infraestrutura de servidores, diversos computadores, sistemas operacionais, softwares e muitas vezes até um time de TI, é como se você tivesse que realizar o processo completo por conta própria: o plantio, a colheita e todos os passos até a xícara chegar na mesa.

A utilização da nuvem te ajuda e te possibilita selecionar apenas algumas etapas desse processo para sua empresa ser a responsável. Quer conhecer cada um dos modelos? Pegue seu café, puxe a cadeira e vamos em frente!

IaaS: A escolha do grão e do plantio

Nessa primeira etapa, a nuvem te oferece a infraestrutura como um serviço (Infrastructure as a Service). Esqueça aquelas salas com ar refrigerado e centenas de maquinários e servidores. Nesse modelo, você pode ter toda essa infraestrutura armazenada na nuvem para mover arquivos, criar aplicações, desenvolver sistemas operacionais e até mesmo hospedar sites.

Aqui você tem liberdade para fazer o plantio e escolher o seu grão preferido antes de produzir o café, enquanto a nuvem te oferece toda a estrutura necessária.

PaaS: Comprando o pó de café ideal

Se você tem uma startup, por exemplo, e não entende tanto assim de infra de TI, mas sabe muito bem que sua ideia para um novo aplicativo vai fazer sucesso no mercado e já tem um desenvolvedor para criar esse serviço, o PaaS (Plataform as a Service) é ideal para seu negócio.

No PaaS, a nuvem disponibiliza a plataforma para que seu time desenvolva, hospede e gerencie novas aplicações. O desenvolvedor não precisa se preocupar o sistema operacional nem suas atualizações, por exemplo, pois esse serviço já será oferecido pela nuvem. Com isso, sua equipe terá maior performance e flexibilidade, sem perder a liberdade de criação.

Portanto, você não consegue mais escolher a quantidade de grãos e o tipo de moagem, mas ainda tem autonomia para comprar o pó de café de sua preferência e decidir se o modo de preparo vai ser com filtro de papel, filtro de pano ou até mesmo com a cafeteira italiana.

SaaS: Um cafezinho, por favor!

Por fim, o software como serviço (Software as a Service) atinge mais o usuário final, para que ele tenha acesso a tudo por meio da Internet, sem precisar fazer downloads nem atualizações. A nuvem disponibiliza o software como serviço para que o cliente utilize tudo já pronto.

Nesse caso, é como se você fosse a uma padaria e pedisse a bebida pronta. Você ainda pode escolher as opções do cardápio, mas consome o produto pronto, ou seja, não controla o tipo de plantio, de grão nem a espessura do pó.

Um exemplo é o Office 365, que nasceu na nuvem e já tem uma infinidade de serviços prontos para você utilizar, sem dor de cabeça.

E o que podemos aprender com essas comparações? Que não há um modelo ideal de nuvem para todo mundo. Cada empresa tem sua particularidade e funciona melhor com um tipo diferente de serviço. Mas, em todos os casos, a nuvem trabalha junto com o profissional de TI para facilitar o trabalho da equipe. Assim, no final, todos conseguem se dedicar da melhor forma para alcançar o mesmo objetivo: garantir o melhor café para os clientes.

Por Pensando Grande, Microsoft

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12 passos para atingir a excelência em serviços de TI

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Atualmente todas as áreas das organizações tem mudado, mas na área de TI esse fenômeno é mais intenso e perceptível.

Não somente as tecnologias mudaram, mas as necessidades e objetivos das empresas também. Saber tirar proveito através de boas práticas fará o negócio de sua empresa manter-se competitivo e ainda aumentar sua produtividade nos serviços voltados à TI.

1. Unifique todos os pontos de contato com o usuário

Você já ouviu falar de SPOC? É uma terminologia que se refere ao termo em inglês single point of contact. Ela é exercida principalmente quando a informação é sensível em relação ao tempo.

Tenha um único meio de comunicação com seus clientes. Descontinue todas as formas paralelas de comunicação com o setor como: e-mails, telefonemas e interceptações de clientes à técnicos nos corredores da organização. A centralização dos meios de comunicação trará uma unificação de processos nos atendimentos realizados, além de registrar tudo que é solicitado e pode também direcionar demandas por níveis e funções.

2. Acordo de Nível de Serviço

Formalize e monitore o SLA (Acordo de Nível de Serviço). Definir metas de qualidade de serviço é de grande valia em qualquer organização. Defina regras importantes como: taxa de resolução em primeiro nível, taxa de satisfação do usuário, abandono de chamados e tempo médio de resolução.

Cuidado ao analisar feedbacks diretos de serviços, esses tipos de indicadores podem ser enganosos, pois depende mais do avaliador que do avaliado. Poder aquisitivo, instrução e cargo que ocupa na empresa podem, na maioria das vezes, pender para aumento de feedbacks negativos.

3. Base de conhecimento

Os técnicos não devem perder tempo solucionando casos que já foram previamente solucionado por outro técnico. Tenha uma base de conhecimento própria para seus técnicos, documente os possíveis incidentes para que quando o problema venha a se repetir sua resolução seja incisiva, restabelecendo o serviço o mais rápido possível, minimizando assim o impacto negativo sobre o negócio. Há diversas bases de conhecimento prontas na internet, porém, elas dificilmente terão o mesmo efeito de uma solução caseira. Lembre-se que cada organização tem incidentes diferentes.

Ter uma rica base de conhecimento é muito importante para o dia à dia do atendimento, ela entrega maior agilidade ao técnico com sua resolução incisiva restabelecendo o serviço da maneira mais rápida possível minimizando assim o impacto negativo sobre o negócio. Ela pode ser elaborada de diversas maneiras, seja em uma página restrita na web, planilhas, papel ou diretamente no seu software de help desk. Instrua seus técnicos a participarem desse processo de alimentação, e que consultem ou alterem quando necessário.

4. Priorize incidentes

Determinar criticidade de incidentes varia de acordo com as organizações. A TI deve sempre determinar prioridade de atendimento de acordo com a visão de negócio da empresa. Para isso, devemos responder algumas perguntas chaves: Quais são as áreas, atividades, funções e/ou cargos que não podem ficar sem os serviços de TI de forma alguma? Para o caso específico de sua organização, o que configura um incidente como crítico: queda/indisponibilidade de serviço? Afeta alguma área crítica? Afeta a algum usuário/cargo específico?

Se um cliente interno solicitasse a troca de um cartucho de impressora, qual grau de prioridade daria ao chamado aberto? Se sua resposta foi depende, você está certo. Um problema simples como esse pode causar sérios prejuízos, e se essa impressora ficasse em um guiche de liberação de frota de uma empresa de um grande centro de distribuição? Imagine a situação desse chamado ser considerada de prioridade normal ou baixa com SLA de 12 horas.

5. Aplicar frameworks de sucesso

Aplique as melhores práticas a fim de padronizar os processos da área e fornecer métricas para garantir que os indicadores estabelecidos sejam cumpridos. De acordo com a revista Info Exame pg. 72 da edição 266, entre as 100 empresas que mais investem em TI, 78% delas utilizam o ITIL, como modelo para melhores práticas de TI, 66% utilizam o PMI, que são melhores práticas para gerenciamento de projetos em TI, 51% utilizam o Cobit, framework dirigido para gestão de TI que contempla alguns aspectos de auditoria.

6. Alinhe-se ao negócio

Seja para suportar estratégias da empresa ou como base para formação estratégica, o alinhamento da TI com a organização se faz necessário para que as tecnologias implantadas sejam escolhidas não por serem novas, rápidas ou seguidas por grandes players, mas pelos resultado que podem ser obtidos por elas para que ela possam entregar valor ao cliente.

7. Criar níveis de atendimento

Os níveis de atendimento de TI podem variar de acordo com regras de negócios, podendo ser segmentadas na maioria dos casos em 3 ou 4 níveis diferentes. É muito importante definir quantos níveis de atendimento serão definidos, se eles serão adequados às regras de negócio e quem fará parte de cada nível.

É muito importante evitar que níveis superiores atendam demandas de níveis inferiores, não faz sentido especialistas serem abordados para instalação de aplicações, criar usuários, instalar impressoras e etc. Botar os especialistas para atenderem serviços que exigem baixo conhecimento é custoso à organização e também contra as práticas do LeanIT.

8. Suporte Nível zero

O melhor cenário não é que o chamado seja atendido rápido, o melhor cenário sempre é que o chamado não seja aberto. Devemos diminuir ao máximo o número de chamados técnicos solicitados ao departamento. De acordo com relatórios recentes do grupo Gartner 20% dos chamados técnicos são passiveis de resolução por meio de soluções de autoatendimento (conhecidas também como DIY, suporte nível zero e etc). O autoatendimento é usado por grandes prestadoras de serviço de diferentes áreas, porém, pouco aplicado internamente no setor de TI.

Neste caso o autoatendimento baseia-se em uma ferramenta automatizada de relacionamento com o cliente que possibilita esclarecer dúvidas e até solucionar incidentes pouco complexos de forma imediata, sem a intervenção humana. Hoje há diversas empresas que utilizam essa ferramenta, como por exemplo a Sky. Já imaginou que para cada chamado aberto fosse um técnico para resolver um incidente e quando chegasse ao local o controle remoto precisava da substituição de uma simples pilha?

9. Suporte Nível 1

A equipe de suporte técnico nível 1 é sempre a de maior visibilidade dentro da organização. A equipe de nível 1 deve ser a mais barata, não se pode botar a equipe mais cara para realizar o primeiro atendimento para evitar desperdício de recurso e também escalabilidade de serviço. O suporte técnico nível 1 deve ser sempre mais eficiente que outros níveis, visto que incidentes a serem resolvidos por ela são de menores graus de complexidade. Neste nível de suporte não se faz necessário ter alta especialização e exige profissionais mais generalistas.

Conheça o Service Desk Multiconecta e tenha mais agilidade no atendimento através de um ponto único de contato para os usuários de TI do seu negócio.

10. Orientar usuários

Treine os colaboradores da organização. Como os usuários tirarão maior proveito das ferramentas oferecidas se não foi passado nenhum treinamento a eles? Já imaginou que a falta de habilidade em alguma das ferramentas oferecidas aos colaboradores podem gerar alto número de chamados técnicos?

Conceitos de atendimento como o PitStop do Google, Genius Bar da apple e May Day da Amazon são cada vez mais frequentes nas grandes organizações. Esta abordagem permitirá sair de trás do muro e teria uma interação direta e mais humana com cliente, seja interno ou externo.

11. TI mais Humana

“Ao lidar com pessoas, lembre-se de que você não está lidando com seres lógicos, e sim com seres emocionais”.

Muitas empresas possuem um departamento de tecnologia da informação com equipe altamente qualificada, porém, no que tange o pessoal agem como verdadeiros trogloditas ou pessoa com ego inflado exalando pelos poros que ignoram qualquer tipo de explanação. Hoje as instituições buscam mais que meros técnicos e tendem a demandar pelo lado humano do profissional.

Não se esqueça que o departamento de TI permeia por toda organização e que seus técnicos atenderão toda a empresa e que basta apenas um técnico não empático e esta visão será difundida para outros técnicos e para o próprio setor.

12. Percepção por parte do usuário

A percepção de valor não se trata apenas do serviço técnico que está sendo realizado. A forma como atende o telefone, a cordialidade, compromisso em manter a qualidade, tudo isso impacta diretamente a avaliação institucional do setor de tecnologia da informação

Segundo dados de pesquisas recentes do Gartner, a percepção de qualidade da prestação de serviços de tecnologia da informação nas organizações não necessariamente está ligada ao tempo de resolução do incidente ou qualidade do serviço, fatores como uso adequado da linguagem, postura e educação são fatores determinantes para uma boa percepção de valor oferecido pelo serviço.

Por Victor Hugo Formiga Martins » Formado em Sistemas de Informações com ênfase em Gestão de TI e Pós-Graduando em Gestão de Tecnologia da Informação pela Fundação Getulio Vargas – Publicado originalmente em Profissionais TI – PTI.

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Brasil é o 4º que mais sofreu ataques de hackers em 2016

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São Paulo é a cidade com o maior número de dispositivos infectados por hackers no Brasil, com 36,03% do total dos casos registrados no país, segundo levantamento realizado pela empresa de segurança digital Norton by Symantec. A segunda cidade da lista é Rio de Janeiro com 20,74% dos dispositivos infectados.

De acordo com o relatório, foram 689 milhões de pessoas vítimas de crimes cibernéticos no mundo em 2016. “No último ano, percebemos que os criminosos digitais estão usando cada vez mais smartphones e dispositivos domésticos conectados (IoT) para aumentar suas redes de bots”, afirmou Nelson Barbosa, engenheiro de sistemas da Norton.

Para entender melhor: os Bots são “robôs” conectados à internet que, quando infectados com malwares, permitem que hackers controlem de forma remota de vários dispositivos ao mesmo tempo, como smartphones e tablets. O problema é que muitos Bots juntos formam redes que podem espalhar malwares, gerar spam, executar fraudes e outros tipos de crime online.

E por mais que fale-se cada vez mais sobre cuidado com o mundo digital, são muitas ainda as empresas que continuam desatentas aos perigos hacker nos meios digitais.

O relatório da Norton aponta algumas medidas de segurança para evitar que seu dispositivo seja infectado por hackers. Confira:

a) Instale uma suíte de segurança completa para seus sistemas que vai prevenir que seu dispositivo sofra alguma fraude;

b) Nunca ignore atualizações de sistema. Configure o software para atualizar automaticamente para ter sempre a versão mais recente;

c) Não clique em um arquivo, em e-mails ou mensagens sem antes verificar se a fonte é legítima. Especialmente em se tratando de arquivos nos formatos Microsoft Word, que permitem a utilização de macros;

d) Use senhas longas e complexas que contenham letras, números e símbolos e nunca a repita em serviços diferentes;

e) Quando possível, habilite outras ferramentas de segurança, como autenticação em duas etapas ou notificação quando um acesso for feito.

Fonte: Infoney

Informe Multiconecta: para tratar muitas das vulnerabilidades proativamente, reduzindo os incidentes de TI e diminuindo paradas no seu negócio você pode contar com o MultiFirewall, solução de firewall Open Source, segura e estável, homologada e customizada pela Multiconecta.

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Como denunciar um crime virtual

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A falta de programas de educação digital, orientação e conhecimento, ou mesmo o medo, impedem que pessoas denunciem crimes.

O Brasil é o segundo país da América Latina que mais sofre com o crime cibernético, com 31% das atividades maliciosas ocorrendo em seu território, conforme a empresa Palo Alto Networks. Crimes virtuais são os crimes praticados por meio ou contra a Internet e a tecnologia da informação. Parte dos crimes previstos no Código Penal podem ser cometidos por meio da internet.

Os principais estão relacionados à privacidade, honra (ofensas na Internet) e patrimônio. Os crimes mais comuns são injúria, calúnia, difamação, ameaças, roubo, dano informático, estelionato, falsidade ideológica dentre outros, como a extorsão nos casos de ransonware e pedidos de resgate em bitcoins para devolução dos dados criptografados.

No Brasil as leis 12.737/2012 e 12.965/2014, respectivamente Lei Carolina Dieckmann e Marco Civil da Internet, trazem importantes disposições para quem é vitima de ameaças, golpes e fraudes na Internet.

A informação é a linha tênue que separa uma pessoa do grande volume de vítimas que surgem diariamente no País. A falta de programas de educação digital, orientação e conhecimento, ou mesmo o medo, impedem que pessoas denunciem estes crimes.

Algumas orientações são muito importantes, sobretudo no Brasil, que é um dos principais países em número de crimes informáticos e com milhares de processos judiciais em andamento. É preciso inicialmente deixar claro que os criminosos digitais podem ser punidos com detenção e multa. Ademais, denunciar é impedir que conteúdos indevidos, como na vingança pornô, em que fotos íntimas vazam e caem na rede ou em comunicadores como WhatsApp, se perpetuem, contribuindo para o efeito educacional e a sensação de que condutas digitais também possuem consequências sérias.

Se você foi vitima de um crime digital, alguns passos são importantes: Primeiro passo é jamais apagar o conteúdo. Muitas vezes a vítima de exposição indevida de fotos e vídeos apaga o conteúdo, com medo de pais, familiares e professores.

Esta conduta está absolutamente equivocada. Preservar é fundamental pois através dele pode-se chegar até o criminoso ou provar seu intenção. Assim, salve tudo que puder, e-mails, print screen de telas, dados do criminoso, links e URLS, conversas em redes sociais, etc. Salve em mais de uma fonte e se possível peça para outras pessoas verem, salvarem e testemunharem.

O segundo passo é registrar, ou seja, de posse das informações ou mesmo na iminência de um conteúdo sair do ar, como uma ofensa, uma publicação indevida ou página e perfil fake, pode-se utilizar testemunhas eletrônicas para registrar o fato, como o orinalmy.com por exemplo, aplicação que registra um fato na Blockchain.

Caso prefira, pode-se registrar uma ata notarial em cartório (instrumento público que registra os documentos e fatos digitais e declara a veracidade deles), porém, tem-se um custo mais elevado e existe a cobrança por página. Assim, o registro auxilia a comprovar um crime virtual. Em se tratando de crimes financeiros ou bancários (com cartão ou boletos), buscar apoio de um advogado especializado em direito digital para notificação ao banco ou operadora e ressarcimento dos valores.

O terceiro passo consiste em registrar um boletim de ocorrência. E aqui um esclarecimento. Crimes pela internet devem ser registrados sim e não existe o argumento de que “não é crime”, “não se pode fazer nada”, ou “o autor é menor não compensa registrar”. A vitima deve dirigir-se a delegacia, se possível acompanhada por um advogado especializado em crimes de internet ou direito digital e registrar o ocorrido.

Em algumas delegacias, já se pode fazer o pedido online de remoção ou bloqueio de conteúdos, ou até mesmo identificação dos responsáveis, pois algumas redes sociais possuem áreas para acesso direto de policiais e envio de pedidos de remoção. O boletim é essencial pois a partir dele será instaurado o inquérito policial para apuração do crime e investigação dos fatos. Além disso, a vitima poderá iniciar o procedimento judicial cível por reparação de danos. Neste site temos modelos de pedido de remoção de conteúdos indevidos: http://www.safernet.org.br/site/prevencao/orientacao/modelo-carta.

Em uma era de crescimento da internet e aumento de crimes digitais, é muito importante que a educação digital seja ministrada em escolas para que as pessoas se conscientizem dos riscos e que saibam como agir basicamente diante de crimes digitais e na Internet. Não há dúvidas que o desafio de tornar a internet um ambiente com mais segurança passa por educação digital e atuação preventiva, segurança da informação e leis mais efetivas que cooperem com autoridades na apuração de crimes. Por outro lado, cabe a sociedade, escolas e organizações civis, o dever de por este tema em pauta, com a consciência de que a melhor forma de combater o crime digital é agir preventivamente.

José Milagre, Especialista em segurança digital, para o Olhar Digital

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Inovar é a chave do negócio. Alavanque suas vendas com tecnologias de ponta!

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Inovar é a chave do negócio. Alavanque suas vendas com tecnologias de ponta!

Entenda como as tecnologias de Machine Learning e Bots podem ajudar a sua empresa a ganhar mais dinheiro.

Afinal, o que é Machine Learning e porque é importante para pequenas e médias empresas?

Machine Learning, ou aprendizado de máquina, em português, é um tipo de Inteligência Artificial que permite ensinar máquinas a executar tarefas e evoluir habilidades sem que elas tenham sido explicitamente programadas por alguém, já que a tecnologia é baseada em interpretações de dados existentes. Isso mesmo: o sistema é tão inteligente que “entende” o comportamento do usuário, por isso permite maior aproveitamento da informação, criando escalabilidade, confiabilidade e maior segurança.

A aprendizagem de máquinas constitui na construção de um vasto número de algoritmos que são utilizados para aprender dos erros e fazer a previsão dos dados, que melhora sempre com a exposição a novos fatos, permitindo que o usuário seja exposto a novas previsões sobre cenários mais variados e setores de mercado.

E como adequar a aprendizagem de máquina a realidade das pequenas empresas?

Hoje, as companhias estão contando com a tecnologia de Machine Learning para processar informações, prever as necessidades do consumidor e agilizar processos de maneiras que nenhum humano é capaz de fazer. Dois bons exemplos da tecnologia são: a nossa querida Cortana, que interage com o usuário e solta lembretes diários baseando-se nas informações existentes no computador da pessoa, como agenda e afins; e o de aplicativos de trânsito que, após algumas idas ao trabalho e voltas para casa, estuda o horário que você costuma sair, chegar ao local e voltar, podendo assim te mandar alertas sobre trânsito e tempo estimado de chegada, baseando-se também no seu calendário e compromissos.

A tecnologia de Machine Learning é útil para otimizar e automatizar o aprendizado do seu negócio e, além disso, pode-se conectar com os bots, que como a palavra já mostra, é um robô em formato digital que veio para facilitar a vida de todos, já que ele pode aprender coisas novas e interagir com pessoas sem a necessidade de ser controlado por alguém. Você já deve ter notado que, quando realiza uma pesquisa no seu buscador de preferência, por exemplo, buscando um modelo de carro, alguns minutos depois, você começa a ser impactado por aquele produto em outros canais, nas redes sociais e afins e, isso acontece porque um bot posicionou aquele anúncio para você.

Tais modelos de tecnologias são facilitadores para as empresas, já que podem ser utilizados para aumentar a produtividade, reduzir os custos e automatizar diversos processos e funções dentro da companhia. Hoje, a utilização dessas tecnologias cresceu muito, já que oferecem resultados precisos, permitem entender melhor o perfil do cliente/consumidor, aprimorar a análise de dados e também ser uma grande vantagem competitiva, por oferecer mais agilidade e eficiência nas tomadas de decisões.

Com o Azure Machine Learning, você consegue criar aplicativos avançados e ter todas as informações compiladas em somente um local, além de ser super simples de utilizar. Implante seus modelos em poucos minutos e faça mais dinheiro com o Azure! E mais: a utilização é totalmente escalável e moderna, em que você utiliza e paga somente o que precisar, acompanhando os picos do seu negócio. Quer saber mais?

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Por, Pensando Grande

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Especialista da Microsoft reforça a importância de tecnologias para posicionar as PMEs no mercado

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Em participação no Fórum Sebrae de Negócios, no Mato Grosso, Rande Rodrigues, especialista em produtividade, prova que tecnologia é sinônimo de competitividade.

“A tecnologia digital não é mais uma tendência. É realidade e está presente no nosso cotidiano, seja no tratamento de doenças, na difusão da cultura e da informação e até mesmo na forma de pesquisar. Sem tecnologia, não há como ser competitivo”.

A afirmativa é do especialista em Tecnologia de Produtividade da Microsoft, Rande Rodrigues, um dos palestrantes do Fórum Sebrae de Negócios, que aconteceu no dia 4 de setembro, em Mato Grosso. Ele abordou o tema “Transformação digital – O novo mundo dos negócios”.

O mercado reforça a afirmação do especialista da Microsoft. Segundo a pesquisa 2016 Brazil Small & Medium Business: ICT & Cloud Services Tracker Overview, realizada pela AMI Partners a pedido da Intel Brasil, os investimentos em TI das pequenas e médias empresas brasileiras vai saltar de US$ 48 bilhões em 2016 para US$ 63 bilhões até 2020, com as tecnologias baseadas em computação em nuvem e mobilidade crescendo de três a sete vezes mais rapidamente do que as tecnologias tradicionais on premise.

Para o especialista da Microsoft, Rande Rodrigues, os negócios que não acompanharem essa evolução não sobreviverão. Segundo ele, a Inteligência Artificial foi definida pelo Fórum Econômico Mundial de 2016 como a 4ª Revolução Industrial.

“É por isso que se vê e se ouve o termo “Transformação Digital” em todos os lugares, porque a Tecnologia da Informação é o motor de toda essa mudança”, afirma.

“São carros que dirigem sozinhos, computadores que aprendem e pensam, a internet está presentes nos objetos – óculos e relógios, por exemplo. Na verdade, a inteligência artificial está criando uma base de conhecimento que está mudando o mundo de forma jamais vista”, contou o especialista durante a apresentação no Fórum.

Segundo Rande, como a transformação digital afeta a todos, para sobreviver é preciso estar atento e se capacitando. Caso contrário, pode-se ter o mesmo fim de 89% das empresas existentes em 1955 e faz um alerta. “Segundo com a revista Fortune 500, elas deixaram de existir porque não acompanharam a evolução tecnológica”, finaliza.

Por, Pensando Grande

Multiconecta: A sua infra de TI tratada com o respeito que o seu negócio precisa.

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Programas da Microsoft para aprimorar as habilidades dos Profissionais de TI e inserí-los na nuvem

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De acordo com dados do IDC e do Gartner, até 2020, mais de 1 a cada 3 cargos em TI estarão relacionados à nuvem.

Por conta disso, é mais importante do que nunca atualizar-se com as habilidades e as tendências necessárias para acompanhar a tecnologia, que está em constante mudança. Uma vez que talentos são difíceis de se contratar, empresas e profissionais de TI precisarão considerar o impacto das tendências da Tecnologia da Informação e focar no desenvolvimento de habilidades que serão extremamente importantes para um futuro próximo.

Alinhada a esta tendência, a Microsoft mantém programas gratuitos para profissionais de TI que desejam construir e expandir suas carreiras no primeiro mundo da nuvem: o IT Pro Cloud Essentials e o IT Pro Career Center.

O Microsoft IT Pro Cloud Essentials é uma assinatura anual a custo zero, que inclui serviços gratuitos de nuvem como: créditos do Azure, avaliações extendidas do Office 365 e do Enterprise Mobility Suite; além de serviços de educação, como uma assinatura de 3 meses da Pluralsight, vouchers para provas de certificação e suporte prioritário nos fóruns do TechNet.

O Microsoft IT Pro Career Center é um recurso online gratuito para ajudar o profissional de TI a definir o seu percurso de carreira nas tecnologias de nuvem, de acordo com os traços de personalidade do professional e as sugestões feitas por especialistas do setor, para que o ajude a fazer a escolha de sua função ideal na nuvem.

Ao ingressar no programa, o profissional preenche um teste de personalidade, descrevendo o seu cargo de TI atual, e nós damos a ele, de acordo com os seus traços de personalidade, sugestões de caminhos para construir sua carreira na nuvem. Ao escolher o cargo que mais combine com os seus objetivos de carreira, nós indicaremos as habilidades necessárias para este cargo na nuvem, além de disponibilizarmos orientações e cursos para que estas competências sejam adquiridas, mantendo o professional ainda mais relevante no mercado.

Com o IT Pro Career Center, você terá acesso também às tendências de carreira no setor e às sugestões de especialistas da indústria sobre as habilidades necessárias para se tornar bem-sucedido na área.

Tudo isto para que você possa construir as competências mais importantes e continuar fazendo a diferença!

O melhor de tudo é que estas ferramentas e recursos são gratuitos, e você precisa se registrar apenas uma vez para aproveitar ambos.

Com informações do Lab27

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Com segmento pet em alta, saiba como otimizar tempo para se diferenciar no mercado profissional

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Lambidas no rosto, latidos e miados durante todo o expediente, horas intermináveis de estudo, mensagens e telefonemas durante o final de semana de donos exigentes e preocupados, tratamento de peixinhos, hamsters, coelhos, cães, gatos, aves, répteis. Ufa! Ser veterinário exige muita atenção, paciência, dedicação e, acima de tudo, amor ao trabalho e aos animais.

Segundo dados da Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação), somente o mercado pet movimenta R$ 19 bilhões anualmente, ficando atrás apenas dos Estados Unidos no mundo todo, e a tendência é crescer ainda mais.

Nos últimos anos, o número de animais de estimação nos lares brasileiros passou a barreira dos 132 milhões. Em pesquisa feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foi constatado que 44% das famílias possuem pets dentro de casa, superando até o número de crianças, que é de 36%.

Mercado pet movimenta R$ 19 bilhões por ano no Brasil, ficando atrás apenas dos Estados Unidos no mundo.

Essa expansão cria a necessidade de os veterinários tornarem-se cada vez mais diferenciados. Satisfação do cliente, melhoria no atendimento e aumento da produtividade são algumas das preocupações desses profissionais, que buscam soluções práticas e simples para os auxiliarem nessas tarefas.

Uma dessas soluções é o Bookings, ferramenta a Microsoft que faz o agendamento online de consultas, permitindo que o cliente escolha o dia, horário e serviços a serem realizados. Tudo disponível 24 horas por dia, sete dias por semana.

Para Rande Rodrigues, especialista em produtividade da Microsoft, a ferramenta é ideal para otimizar o tempo da equipe e dos clientes. “O Bookings facilita a vida do dono do negócio e do colaborador, tirando de cima deles a carga de atender ligações, gerenciar a agenda e marcar consultas. Por outro lado, o cliente também tem a conveniência de escolher exatamente o que ele quer com apenas alguns cliques”, disse Rodrigues.

O Bookings ainda pode enviar notificações com lembretes da consulta tanto para o cliente quanto para o profissional, assim como cancelamentos e alterações de horários ou dia, garantindo flexibilidade e praticidade a ambos os lados. Quer entender melhor como essa ferramenta funciona? Clique aqui e experimente o Bookings agora mesmo!

O Bookings está disponível no Office 365 Business Premium. Além dessa poderosa ferramenta de agendamento, o pacote Business Premium proporciona à sua clínica veterinária uma plataforma de colaboração completa, que levará o seu negócio a outro patamar.

Para saber mais ou para contratar, solicite um contato clicando aqui!

Com informações do blog Pensando Grande.

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