Arquivo por Autor: Equipe Multiconecta

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7 tendências de TI que um profissional não pode ignorar

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Todo o profissional que deseja evoluir em sua carreira precisa estar bem informado e antenado com as inovações do mercado em que atua.

Em TI isso é ainda mais presente, dada a velocidade com que a tecnologia evolui.

O ponto é que as tecnologias da informação e da comunicação têm mudado tão rapidamente que estão provocando uma verdadeira transformação na forma como as empresas encaram seus negócios e se relacionam com seus públicos.

Para que você possa estar por dentro das tendências que estão mudando o mundo, acompanhe nesse artigo algumas inovações já disponíveis que vão ganhar ainda mais destaque num futuro bem próximo.

1. Impressão 3D

Há alguns anos, imaginar um equipamento que fosse capaz de imprimir um objeto e torná-lo real seria uma coisa possível apenas na imaginação ou, no máximo, nos fillmes de Hollywood.

Hoje, as impressoras 3D não apenas existem, como vem ganhando ainda mais destaque e se tornando acessíveis.

Graças a essa inovação, a demanda aumentou e muitos setores como o médico e o aeroespacial já aderiram à novidade.

impressao-3d-medicina

A tecnologia possibilita o uso de uma ampla gama de materiais, incluindo ligas avançadas de níquel, fibra de carbono, vidro, tinta condutora, eletrônicos, materiais farmacêuticos e biológicos.

Estima-se que até 2019 haja um crescimento de 64,1% no número de impressoras 3D para grandes corporações.

Haverá também uma expansão constante dos materiais que podem ser impressos, além do aprimoramento da velocidade com que os itens podem ser copiados e do surgimento de novos modelos para imprimir e montar peças.

Todo esse avanço fará com que nos próximos 20 anos tenhamos uma grande mudança em como pensamos a cadeia de suprimentos e a linha de montagem.

Para que tudo funcione bem, a expertise dos profissionais de TI fará toda a diferença.

2. Equipamentos e agentes autônomos

É inegável a contribuição que as máquinas físicas inteligentes oferecem ao mundo, mas as inovações baseadas em software apresentam um retorno mais rápido, uma vez que aprimoram a experiência de uso e constituem a principal interface com o usuário.

Os assistentes pessoais virtuais como o Google Now, o Cortana da Microsoft e o Siri da Apple são exemplos dessa tecnologia. Nesses softwares, em vez de interagir com menus, formulários e botões, o indivíduo fala com diretamente com o aplicativo.

Acredita-se que nos próximos cinco anos evoluiremos para um mundo pós-aplicativos, com agentes inteligentes fornecendo ações e interfaces dinâmicas e contextuais.

Se somarmos a isso o uso da Realidade Aumentada, as possibilidades tornam-se ainda mais inusitadas.

Para ficar alinhado com essa tendência, o profissional de TI deve estudar o funcionamento desses softwares e entender como eles podem aumentar sua produtividade, permitindo que as pessoas façam apenas os trabalhos que humanos podem fazer.

3. Comunicação integrada

Vivemos um momento de muita barulheira virtual. As redes sociais explodiram de vez e há quem esteja confuso com tantas plataformas para gerenciar.

Para as empresas isso também é um desafio. São canais e mais canais de comunicação com funcionalidades e objetivos distintos.

comunicacao-integrada

Nos próximos anos, a tendência é que essa linha de comunicação entre empresas e consumidores seja reorganizada e dê lugar a um processo mais integrado, onde todos os canais possuam a mesma linha de atuação, usando a mesma linguagem e tirando proveito disso para alavancar os negócios.

Nesse intuito, as tecnologias da informação e da comunicação terão um papel muito importante. Os profissionais da área precisarão criar soluções que consolidem toda essa maré de informações num mesmo fluxo.

4. Virtualização das empresas

Uma das grandes tendências para os próximos anos é a virtualização das operações das empresas. Com o cloud computing, não será mais necessário ter uma estrutura física, com fachada, endereço certo e conta de aluguel para pagar.

Para os profissionais, essa mudança traz mais flexibilidade de horário e a possibilidade do home office.

Hoje, o uso mais intensivo da nuvem esbarra na preocupação com a segurança da informação e os profissionais de TI tem aí um grande desafio e uma oportunidade de desenvolvimento na carreira.

5. Aprimoramento do Big Data

O conceito de Big Data já é bem difundido e todos sabem que as empresas geram uma quantidade muito grande de informação.

big-data

A tendência é que as organizações passem a estruturar melhor sua base de dados e gerem informações na nuvem que auxiliem na tomada de decisões.

O desenvolvimento do Big Data proporciona também uma maior integração de todo o negócio, dispensando reuniões, relatórios e equipes inchadas para lidar com o conhecimento corporativo.

6. Cloud collaboration

Cloud-Computing

Como falamos, a virtualização das operações é um caminho natural no mundo corporativo.

Com o auxílio da cloud computing, toda a inteligência empresarial estará disponível a qualquer hora e lugar, podendo ser compartilhada com as empresas e pessoas que contribuem com o negócio.

Esse espírito colaborativo transformará a forma como as empresas se relacionarão com seus clientes e fornecedores e criará uma verdadeira cadeia de valor agregado onde todos se tornam mais competitivos.

7. Self apps

A cada dia, incontáveis novos aplicativos são criados. Nos próximos anos este movimento continuará acontecendo, mas de uma forma diferente.

A tendência é que os apps sejam muito mais customizáveis, totalmente personalizados ao gosto do usuário.

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Você poderá fazer o download de um aplicativo qualquer e configurá-lo do seu jeito, criando quase um app totalmente novo.

Como vimos, são muitas as novidades que já estão agitando as perspectivas do setor de TI e você, profissional da área, precisa estar de olho em todas elas.

Por Jailton Lima, para o Ti Educacional

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Desafios e alegrias de ser CIO em uma empresa de médio porte

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Ser gestor de TI exige conhecimento diversificado, lidar com verbas reduzidas, caçar fornecedores e encarar um plano de carreira limitado.

Ser CIO não costuma ser uma tarefa fácil.

Desempenhar a função numa organização de médio porte (que nos Estados Unidos são companhias com receitas que variam entre US$ 100 milhões e US$ 1,2 bilhão) é ainda mais complicado.

Essas organizações tendem a se comportar como adolescentes, agindo tanto com infantilidade quanto com sofisticação em um curto período de tempo.

Seus estilos de gerenciamento, formalidade dos processos e práticas organizacionais variam muito. Elas são grandes o suficiente para exigirem os sistemas robustos, as políticas formais de operação e as estruturas maduras de governança praticados nas maiores corporações; mas ainda encaram vários desafios com a informalidade e flexibilidade de uma empresa menor.

Como resultado, organizações de médio porte apresentam desafios próprios ao CIO e sua equipe. Nós listamos alguns:

Ser CIO exige uma vasta gama de conhecimentos

Embora a maioria dos 500 CIOs escolhidos pela Fortune possua formação tecnológica, eles delegam a outros funcionários a maior parte dos problemas técnicos e trabalhos operacionais. Poucos desses executivos estão envolvidos ativamente na implementação de processos internos de gerenciamento de TI.

Em contraste, o CIO em uma empresa de médio porte que deseje implementar ITIL, COBIT, ISO27000 ou qualquer outro padrão precisará de grande conhecimento técnico do assunto e estará ativamente envolvido na criação desses novos processos. Quando esses sistemas eventualmente falharem, ele deve estar pronto para colaborar na apuração dos motivos e trabalhar na sua recuperação.

Os melhores CIOs nessa posição possuem um vasto leque de conhecimentos. Ficam igualmente confortáveis ao discutirem opções detalhadas de tecnologia, metodologias de gerenciamento de projetos e valor para acionista.

O orçamento de TI é pouco flexível

O orçamento do departamento de TI em empresas de médio porte é pequeno e nenhum item está a salvo de ser eventualmente questionado, reduzido e até mesmo eliminado. Essas limitações orçamentárias dificultam substancialmente o financiamento de experimentação com outras tecnologias.

Como resultado das restrições orçamentárias, poucas organizações de médio porte tem pessoal suficiente para ocupar um centro de operações 24×7.

As horas de suporte costumam serem inferiores ao adequado e o suporte após o horário comercial frequentemente é feito por uma única pessoa, com uma equipe de backup remota ao telefone. Férias e feriados criam pesadelos de agendamento e a responsabilidade pelos clientes infelizes é toda do CIO.

Embora nenhum orçamento de TI seja plenamente confortável, as grandes corporações dão a seus departamentos a possibilidade de financiar projetos tecnológicos críticos a partir de suas verbas.

A complexidade de grandes orçamentos também dificulta que gerenciamento elimine todos os fundos de contingência. Outro incentivo à experimentação é o escrutínio público das grandes corporações, que gera publicidade negativa quando verbas para treinamento e desenvolvimento são eliminadas.

Os planos de carreira em TI são limitados

Empresas de médio porte têm um número reduzido de posições disponíveis. Isso limita as oportunidades na carreira, sobretudo para os indivíduos que desejam seguir o lado mais técnico da profissão.

O volume de trabalho nessas organizações raramente exige ou permite especialistas técnicos em tempo integral. Esses serviços costumam ser obtidos com provedores de serviço terceirizado ou funcionários de TI que também desempenham a função de técnico em meio período.

Os profissionais empregados nessas empresas precisam ser generalistas com responsabilidades diversas e dificilmente se tornam outra coisa, já que o orçamento limitado para treinamento dificulta a obtenção de outras habilidades exigidas para avançar na profissão ou mudar de emprego.

Ignorados pelos fornecedores

Ninguém gosta de admitir isso publicamente, mas os gigantes de TI – apesar de ressaltarem seu desejo em atingir a camada intermediária da pirâmide de empresas – estão interessados em fazer negócio com grandes corporações. Fechar um acordo pequeno e ou marcar um gol de placa leva quase o mesmo tempo e esforço, o que leva os vendedores à caça dos grandes projetos.

Longe dessas conferências promovidas pelos fabricantes, a história não é diferente. CIOs reclamam da relutância dos fornecedores em visitar as empresas de médio porte. Com frequência, eles passam um bom tempo tentando descobrir equipes de fornecedores focadas em companhias do seu tamanho e mesmo quando conseguem capturar a atenção desses vendedores, dificilmente conseguem os melhores preços por não terem o mesmo poder de compra das grandes corporações.

É um emprego terminal

As organizações de médio porte possuem poucos cargos elevados de gerenciamento. Com mais vagas disponíveis, as grandes corporações tem mais flexibilidade para oferecer aos CIOs de sucesso, atraindo-os para seus contingentes. Poucos CIOs em empresas de médio porte tem a mesma oportunidade e avançar na carreira costuma exigir a mudança de emprego.

Um pouco de otimismo

Mesmo com todos os desafios, as companhias de médio porte ainda podem ser bons locais para trabalhar. As melhores despontam por sua agilidade, possuindo bem menos burocracia que as grandes corporações – em uma única reunião, duas ou três pessoas podem tomar uma decisão que levaria seis meses em uma empresa maior.

Como existem menos níveis entre os clientes e quem toma as decisões, as organizações de médio porte podem mudar de direção rapidamente quando apresentadas a novas informações. Pessoas com aversão a viajar podem preferi-las, pois costumam ser menos espalhadas geograficamente.

Os CIOs dessas empresas enfrentam desafios únicos, mas também gozam de seus benefícios. Eles precisam estar dispostos a determinar a causa de uma falha no servidor em um minuto para no próximo discutirem estratégias do negócio. São coringas: gerentes de projeto, estrategistas de negócios, especialistas em tecnologia, gerentes de fornecedor, arquitetos de TI – a lista continua.

Mas para profissionais com conhecimento vasto e o desejo de fazer algo diferente todos os dias, este pode ser o emprego dos sonhos.

Por, INSIDER Computerworld

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Quem é o maior responsável por garantir uma segurança digital forte em uma empresa?

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As tecnologias inovadoras no meio digital têm proporcionado que as empresas possam identificar melhor novas oportunidades de valor, reduzindo os custos, e melhorando substancialmente a experiência destas empresas com seus clientes e leads de valor.

Mas se por um lado isto possibilita que elas possam se mover mais rapidamente para aproveitar estas oportunidades, por outro lado torna imprescindível que sejam dotadas de conhecimento e recursos de segurança digital como forma de preservar a sua competitividade frente a oponentes – concorrentes – cada vez mais ágeis e, principalmente, contra violações e incidentes como o vazamento de dados, por exemplo.

77% das empresas tiveram vazamento de dados no último ano, segundo estudo mundial produzido pelo Ponemom Institute.

Algumas das consequências mais graves decorrentes das violações e incidentes sofridos por empresas, nos últimos anos:

  • 1. Perda de negócio resultante do desgaste da confiança do cliente
  • 2. Perda de ativos
  • 3. Perda de produtividade
  • 4. Multas e litígios regulamentares
  • 5. Custos de correção

Quem é o maior responsável por garantir uma segurança digital forte em uma empresa?

A responsabildade pela estratégia de segurança digital, segundo levantamento em estudo produzido pela Cisco, varia de acordo com o país. Na China e na Índia, o diretor de risco tem maior probabilidade de ser o principal responsável pela segurança digital (conforme indicado por 44% dos entrevistados em cada país).

No Brasil, Canadá e Reino Unido, o CEO/conselho de diretores é o principal responsável.

Os Estados Unidos foram o único país da pesquisa em que o CIO/CISO ficou em primeiro lugar (37%), com o CEO/conselho
logo trás (36%).

O CFO foi identificado como a pessoa responsável em 19% das empresas entrevistadas globalmente. Na China, 29% das
empresas consideram o CFO responsável, mais do que em qualquer outro país pesquisado.

A excelência em segurança digital, ainda segundo o estudo da Cisco, oferece às empresas a oportunidade de diferenciar suas marcas ao demonstrar que valorizam a confiança do cliente.

Quando os prospects e os clientes acreditam que as violações de segurança e privacidade não ocorrerão, essa crença se torna uma característica importante da marca, semelhante à qualidade, ao custo e à experiência do cliente.

Se promovida, essa característica pode proporcionar às empresas vantagem competitiva.

O que e como fazer

  • Institua medidas proativas de segurança digital que possibilitem a análise de ameaças e redução de riscos, em todos os níveis da empresa

    Criar uma Política de Uso para os dispositivos móveis pelos colaboradores é, por exemplo, uma das formas de reduzir vulnerabilidades e riscos que podem afetar diretamente a segurança digital da organização.

  • Analise exaustivamente e opte por sistemas de nuvem reconhecidamente confiáveis

    Existem diversas opções para as empresas que pretendam manter a segurança de seus dados através da cloud computing. O MultiBackup – O serviço de backup da Multiconecta em parceria com MozyPro – uma empresa Dell EMC, oferece uma solução de cópia de segurança dos dados mais importantes de sua empresa dentro dos datacenters mais prestigiados do mundo, com total segurança e garantia de disponibilidade.

  • Assegure que sua estratégia de segurança digital esteja adequada as normas estabelecidas pela LEI DE PROTEÇÃO DE DADOS vigente

E, por fim:

  • Avalie o impacto das perdas do que você valoriza frente aos investimentos necessários para a adoção de medidas de segurança digital

    Temos certeza que você vai chegar a conclusão de que vale muito mais a pena investir na proteção dos recursos estratégicos da sua empresa.

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Dica de segurança de rede para pequenas empresas

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Muitos proprietários de pequenas empresas compartilham da mesma ideia equivocada de que seus negócios, porque são pequenos, não atraem o interesse de hackers.

Se você se enquadra neste perfil de empreendedor, a informação abaixo te interessa:
Diversas pesquisas disponíveis na Internet, elaboradas por organizações e empresas especializadas em segurança da Informação, comprovam que isso está bem longe de ser verdade.

Os ataques virtuais também miram as empresas pequenas, com servidores menos protegidos e, por consequência, mais fáceis de serem atingidas por malwares.

Como evitar riscos
O que pode garantir a segurança da rede e dos dados críticos de seu negócio, é o método e a intensidade da proteção na qual você está disposto a investir.

Se você optar por investir em um tipo de proteção mínima, poderá contar apenas com um nível de segurança frágil ou passiva. Dessa forma irá expor sua rede a riscos que podem ocasionar sérios prejuízos de produtividade, de imagem e financeiros.

Mas se você conhece os riscos, deve também reconhecer a necessidade de implementar medidas de proteção potentes que permitam o monitoramento do seu nível de segurança regularmente, reduzindo drasticamente os riscos e mantendo sua rede mais segura e sempre disponível.

Simples assim!

Evite a perda de produtividade da sua empresa, garanta e aumente a produtividade dos seus funcionários, reduza o custo com suporte técnico evitando a necessidade de limpezas de spywares, vírus e outras infecções com o MultiFirewall.

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Local ou cloud? Como escolher sua ferramenta de comunicações unificadas

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Decisão pelo investimento in house ou in cloud passa muito mais pela demanda da empresa do que pelos prós e contras de cada modelo.

O investimento em soluções de comunicações unificadas está cada vez mais no cerne das estratégias de digitalização das empresas. As projeções mostram que, até 2019, ferramentas de networking receberão investimentos da ordem de US$ 17,38 bilhões, conforme o relatório Mobile Unified Communications and Collaboration Market, da empresa de pesquisas MarketsandMarkets.

Um movimento que se justifica: ter opções de comunicação intra e interempresarial, com soluções que fomentem a integração e reduzam o custo e a complexidade de ligações, mensageria e outros recursos comunicacionais, é um ganho para companhias de todos os portes e setores. Estar conectado é premissa para a produtividade, e ter à mão tecnologias de transmissão de áudio, vídeo, webconferência, apresentação de documentos, compartilhamento de arquivos, integração com e-mail e gerenciamento remoto é fundamental neste processo.

A dúvida, portanto, não está mais em “se” investir em Unified Communications (UC), mas em “como’ e “onde” fazer este investimento. Pois as soluções tanto podem ser instaladas na própria empresa, se esta decidir contar com o parque de equipamentos e infraestrutura para rodar as soluções em seu próprio ambiente, quanto utilizadas a partir de uma contratação em formato cloud computing.

Quais as diferenças?

Em cloud, a infraestrutura de hospedagem das soluções e até mesmo os próprios equipamentos de Unified Communications, dependendo do modelo adotado, estarão fora dos domínios da empresa. Longe dos olhos, mas perto da carteira: a companhia poderá utilizar todos os recursos oferecidos pelas ferramentas sem ter de pagar pela aquisição dos equipamentos, o que gera uma significativa redução de custo.

Já no formato “em casa”, com todos os aparelhos instalados na própria empresa, o investimento é maior, pois envolve a compra de todos os devices, mas também há o ganho de controle, de manter o olho próximo à estrutura e aos dados que trafegam por ela.

Não que a nuvem não ofereça controle: oferece, sim. O fornecedor de UC em nuvem deverá contar com ferramentas de monitoramento e segurança de dados para garantir a proteção das informações do cliente, bem como sua tranquilidade ao utilizar a estrutura hospedada fora de casa.

Assim, a decisão pelo investimento in house ou in cloud passa muito mais pela demanda da empresa do que pelos prós e contras de cada modelo.

Estas, entre outras questões, podem ajudar a definir a melhor maneira de investir em comunicações unificadas. Se a decisão pender mais para o lado do controle, da segurança de ter uma infraestrutura montada dentro de casa, e a capacidade de investimento acompanhar esta necessidade, então o melhor será investir neste formato. Comprar os equipamentos e softwares e instalar in house.

Vale lembrar que neste modelo haverá maior dispêndio com suporte e monitoramento, já que será necessário destinar profissionais ao acompanhamento do desempenho das soluções e, se preciso, à correção de problemas que possam ocorrer ao longo de seu uso. É claro que esta monitoria, se bem aplicada, permitirá identificar e solucionar eventuais falhas rapidamente, o que é um ganho considerável.

No formato em nuvem, entretanto, a segurança não fica de lado. Os fornecedores aplicam camadas de proteção às soluções de comunicação oferecidas, bem como suporte e acompanhamento de desempenho. A melhor dica é ter muita atenção a estes pormenores e no momento da compra, garantindo tudo em contrato.

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A conveniência, praticidade e produtividade trazidas por soluções de Unified Communications ao ambiente empresarial contribuem para o alto desempenho corporativo, reduzem gastos com deslocamentos, melhoram a integração dos processos de negócio, contribuindo para a redução de retrabalho, e aumentam a agilidade dos contatos. E as possibilidades de contratação destas ferramentas em formatos diversos permitem que recursos antes acessíveis somente a grandes corporações tornem-se uma realidade também para empresas menores.

Avaliar o espaço físico, mapear as demandas, analisar a capacidade de investimento e decidir o melhor modelo é o caminho certo para digitalizar a comunicação das companhias de forma saudável, ganhando agilidade e competitividade. Sem dúvida, UC passa por uma das decisões mais importantes para compor uma estratégia ampla de negócios, que atrele todos os processos e recursos ao conceito de transformação digital. Investir nisso tem de ser regra, não excessão.

Por Leonardo Zanotelli, diretor da BU Data Center e Networking da NGXit, para o Computerworld

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O que significa “Bluetooth”? Não, não é “dente azul”!

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Eu sei que você deve ter se perguntado, algumas vezes, qual a razão da tecnologia que permite transmissões de dados via wireless ser chamada de dente azul!

Bem, a notícia é que o nome Bluetooth não significa dente azul, mas um sobrenome!

Precisamente de Harald Bluetooth, que era o rei viking da Dinamarca entre 958 e 970 DC. Ok, mas e qual a razão dele batizar uma tecnologia wireless? Simples – e compreensível – o rei Harald ficou famoso por ter unificado as partes da Dinamarca e da Noruega, transformando-as em uma só nação e convertendo os dinamarqueses ao cristianismo. E ai está a sua ligação com a tecnologia Bluetooth, o rei era um unificador.

Em meados dos anos 90, o campo da comunicação wireless necessitava de um unificador. Várias empresas estavam desenvolvendo padrões não-compatíveis, o que, para muitas pessoas, se tratava de um impedimento para adoção definitiva dessa tecnologia pelo mundo.

Uma dessas pessoas era Jim Kardach, um engenheiro da Intel envolvido no desenvolvimento da tecnologia wireless. Esse cara assumiu a tarefa de mediador entre todas aquelas empresas para unir e desenvolver uma tecnologia de radio conectividade de curto alcance que fosse padrão.

À época, ele estava lendo um livro sobre vikings que falava sobre o reinado de Harald, a quem ele viu como símbolo ideal para unir as empresas competidoras.

Bluetooth Special Interest Group

No fim, as partes que competiam realmente se uniram para formar o Bluetooth Special Interest Group, que acabou por resultar na famosíssima e adorada tecnologia Bluetooth.

Então, agora você sabe! Bluetooth era um viking! Quem diria?

Ah, em tempo! O Bluetooth do rei Harald não significa dente azul nem como um provável apelido do nosso viking! Na realidade é uma corruptela da palavra escandinava Blåtand, onde Blå significaria “homem de tez escura”, e tan “homem notável”, resultando em “homem notável de tez escura”. O fenômeno fonético acabou provocando uma corruptela assemelhada a “bluetooth”.

Stay tuned for the next tip! Ou em bom português: Fique atento para a próxima viagem!

Por Fábio Emerim, English Teacher, para o clicrbs.com.br

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Backup em nuvem. A evolução do backup.

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Com a propagação da virtualização, as formas tradicionais de proteção de dados precisam ser adequadas.

A transformação digital está se consolidando como um dos principais pilares das estratégias de negócios das empresas. E isso implica em novos desafios – e preocupações – para os gestores de TI.

Variáveis como, por exemplo, o rápido crescimento do volume de dados gerados, são determinantes para a correta definição de como proteger e gerenciar suas informações. A premissa é entender que a informação é – e sempre será – o principal ativo e combustível tanto para o crescimento, como para garantir que o negócio sofra solução de continuidade.

Quais são as implicações de um incidente que envolva perda de dados corporativos?

Fonte: Webinsider

Fora os prejuízos e lucros cessantes, a maior sequela a ser destacada é a falência da empresa. A sua quebra total. Vejamos:

93% das empresas que perdem seus servidores de dados por qualquer motivo de crash, quebram em um ano. E 50% destas empresas que não possuem gerenciamento de dados quebram imediatamente quando do incidente. (Registros da administração nacional – Washington)

94% das empresas que sofrem com perdas catastróficas jamais reabrem suas portas. (Universidade do Texas)

77% das empresas que testam seus sistemas de backup encontram falhas operacionais. (Boston Computing Network)

50% das fitas de backup falham durante o processo de restauração. (Gartner)

25% dos usuários sofrem com perda de dados todos os anos. (Gartner)

96% das estações de trabalho que possibilitam a guarda de dados não sofrem backup periódico. (Contingency Planning)

Sete entre dez empresas pequenas que sofrem uma grande perda de dados quebram em um ano. (DTI/Price Waterhouse Coopers)

Roubo de dados – incidentes registrados em 2015, no Brasil – 780 – foram roubados cerca de 117 milhões de informações.

Outras causas de perdas de dados

As razões mais comuns, conforme pesquisas realizadas junto ao mercado corporativo:
Falha de hardware: 40%
Falha humana: 29%
Software corrompido / defeito: 13%
Roubo/furto: 9%
Pragas virtuais: 6%
Quebra de hardware: 3%

Neste sentido, a contratação de serviços de Backup como serviço seguro e confiável, em plataformas que efetivamente garantam a guarda, proteção ou a restauração dos dados, independentemente dos ambientes – físicos ou virtuais em que tenham sido gerados ou armazenados – com flexibilidade e economia, configura-se como a medida ideal para a proteçào dos dados críticos, maximizando o valor do investimento feito pela sua empresa, nesta área de interesse crucial.

Conheça MultiBackup MozyPro, serviço premiado de backup em nuvem.

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A era do Big Data nas instituições de Ensino Superior

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As instituições que aprenderem a usar os dados de maneira estratégica poderão tornar seu negócio atrativo, tomar decisões com base na inteligência e garantir a boa reputação no mercado

Os desafios que as instituições de ensino superior enfrentam nos dias atuais são inúmeros e demandam investimentos em tecnologias e ferramentas que possam tornar as decisões ligadas a esses desafios mais assertivas. Uma das possibilidades é o uso do Big Data, análise de dados robusta, com alto poder de processamento, permitindo análises mais precisas que antes não eram usados pelas instituições de ensino superior. Se aproveitados de forma inteligente, esses dados podem fornecer informações relevantes e apoiar decisões estratégicas.

Hoje, com a disponibilidade desse tipo de análise, é possível fazer uso de tecnologias dentro da instituição de ensino, tais como o AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem, e extrair informações que ajudarão na tomada de decisão relacionadas a novos investimentos, expansões do uso e diversificação de métodos. Por entender os dados relevantes, as instituições podem usá-los em seu favor, seja para atrair novos alunos pela qualidade da sua oferta, ou para reter e fidelizar esse público.

Afinal, embora a procura pelo ensino superior cresça, também há um grande número de desistentes nos primeiros anos da vida acadêmica. A inteligência de dados permite que professores e instituições de ensino tenham acesso a análises específicas, como desempenho do aluno por disciplina, histórico escolar, relatório de atividades complementares, notas, entre outras análises, que permitem ao professor enxergar o aluno como indivíduo e ter uma visão geral sobre o seu desempenho no curso; e a instituição, entender o perfil de determinados grupos e direcionar melhor seus investimentos, seja para retenção de conteúdo, novos processos educacionais, treinamentos dos professores, etc.

Proteja os dados críticos de sua clínica ou hospital

Segurança da Rede – MultiFirewall v2 – Conheça a solução
Backup na Nuvem MultiBackup MozyPro – Saiba mais

Mas, e o que o futuro reserva?

Hoje, o Big Data pode ajudar instituições a superar problemas específicos para fornecer melhores serviços para o seu público, mas em pouco tempo a conectividade permitirá que as IES deem passos maiores usando inteligência, internet e a ampla disponibilidade de dados. Aqui entra a Internet das Coisas (Internet of Things), um termo em inglês relacionado à conectividade de objetos e sensores pela rede, que se associado ao Big Data, fornecerá ainda mais informações concretas aos gestores das universidades.

Diferente dos dias de hoje, em que os dados são produzidos primordialmente por sistemas de aprendizagem, com a IoT, as instituições poderão ampliar sua visão, revolucionando sua oferta e modelo de gestão, porque terão acesso a informações estratégicas, que apoiarão a tomada rápida de decisão. Então, se você ainda não deu os primeiros passos a favor do Big Data, corra e prepare-se, porque o que vivemos hoje é apenas o começo de uma era de dados cada vez mais interligados pela rede. Afinal, a ampla conectividade não apenas mudará a forma como vivemos, mas gerará uma quantidade imensa de informações que se analisadas de forma precisa e inteligente poderão gerar grandes diferenciais competitivos.

Tenha em mente que é preciso começar, e o primeiro passo para iniciar um projeto de Big Data é entender que a análise deve fazer parte de uma estratégia ampla e de longo prazo. As IES devem traçar objetivos, possuir ferramentas adequadas para posteriormente expandir o uso dos dados gradualmente – tendo em mente que o aluno, objetivo final da educação, precisa ser o principal beneficiado, afinal, será o renome individual dele que tornará a instituição conhecida e reconhecida no mercado.

Por Pavlos Dias, para TI Especialistas

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Segurança em nuvem: um quesito primordial para gestão hospitalar

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Do ponto de vista de gestão, as instituições de saúde são as mais complexas de serem administradas. Isso porque a quantidade de informações gerada diariamente pelos seus diversos sistemas extrapola o de muitas empresas de grande porte. São vários serviços, profissionais e situações simultâneas. Ao mesmo tempo um hospital é hotel, lavanderia, serviços médicos, limpeza, vigilância, restaurante, recursos humanos e relacionamento com o consumidor.

São diversos sistemas que geram diferentes dados e que necessitam de armazenamento. Mais do que isso, é preciso que esses dados estejam disponíveis para seu uso, quando for pertinente. Cada vez mais, administradores percebem que a excelência da prestação de serviço de um hospital esbarra na profissionalização da gestão. E, para ser bem sucedido, esse gerenciamento precisa tratar e ter disponíveis todos os dados gerados pelas áreas paralelas à assistencial para conhecer todos os indicadores e resultados obtidos pelo hospital.

Por isso, o armazenamento em nuvem é o mais indicado para manter as informações em segurança. Seguindo uma tendência de descentralização, a computação em nuvem oferece considerável queda dos custos de propriedade e de operação, já que promete diminuir o espaço físico no Data Center. Também não é necessário dispor de computadores e servidores com grande capacidade de processamento. Além disso, a computação em nuvem já é um passo adiante no que diz respeito a futuras expansões, ao prever integrações entre sistemas futuros.

Uma pesquisa realizada pelo Instituto MarketsandMarkets concluiu que a computação em nuvem no setor de saúde deve atingir US$ 5,4 bilhões até 2017. A previsão mostra que a desconfiança e o medo em relação ao uso da computação em nuvem na área da saúde estão diminuindo gradativamente. A crescente demanda por este tipo de serviço também deve estar aliada à necessidade de diminuir custos com infraestrutura de TI.

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A segurança, no entanto, ainda é uma questão que precisa ser resolvida. Embora ofereça alta acessibilidade, a computação em nuvem exige das empresas uma visão ampla e aberta. A virtualização de informações deve crescer cada vez mais no setor de saúde e, com isso, a discussão sobre a segurança também.

As 10 violações de segurança da informação do paciente mais comuns

Foi publicado, nos EUA, um estudo com as causas mais comuns de violação de HIPAA, veja quais são abaixo, vale a pena registrar:

1. Falta de uma cláusula de “Direito de revogar”;
2. Lançamento de informações erradas de pacientes;
3. Lançamento de informações de saúde não-autorizadas;
4. Lançamento de Informação para terceiros não-autorizados;
5. Falha na aderência à autorização da data de expiração;
6. Falta de assinatura do paciente em formulários HIPAA;
7. Incorreta eliminação dos dados dos pacientes;
8. Armazenamento desprotegido de informação privada de saúde;
9. Falha para o lançamento de informação de pacientes em tempo real;
10. Acesso à informação sem autorização.

Por Nathalia Nunes, para SaúdeBusiness

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Roubo de dados e ataques DDoS se multiplicam e acendem sinal vermelho na Internet

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O tráfego médio da Internet brasileira cresceu 36% em 2015, atingindo 1,5 exabyte por mês, revela o estudo Cisco Visual Networking Index (VNI) para o período de 2015 a 2020, divulgado nesta terça-feira, 07/06. E há um dado extremamente preocupante: o roubo de dados e os ataques DDoS ( negação de serviço) se multiplicaram e acendem o sinal vermelho nos administradores das redes Internet.

“A cada busca de um internauta no Google, os administradores de rede contêm pelo menos três ataques de DDoS. É muito ataque. Isso vai mudar a maneira de construir redes. O roubo de dados também só faz crescer. A segurança da Informação também vai mudar”, destaca o diretor de relações governamentais da Cisco no Brasil, Giuseppe Marrara.

Na parte de roubo de dados, o estudo da Cisco mostra que, em media, cada roubo de dado atinge cerca de 228 mil informações, tanto é assim que, em 2015, com os incidentes registrados – 780 – foram roubados cerca de 117 milhões de informações.

Cada dado roubado, acrescenta ainda Marrara, custa em torno de US$ 150, o que implica um prejuízo de bilhões de dólares às empresas. “Não tenho dúvida de dizer: o roubo de dados é um dos assuntos mais delicados da Internet hoje e o que mais limita a expansão da Internet”, diz Marrara.

Diminua o custo total de propriedade, reduzindo o tempo e a complexidade para configurar, implantar e manter a solução de segurança da rede de sua empresa. Saiba como aqui.

Sobre os ataques DDoS, o executivo da Cisco Brasil diz que apenas um deles é capaz de responder por até 10% de todo o tráfego gerado por um país. Segundo o levantamento VNI, nos próximos cinco anos, estima-se que os ataques DDoS irão aumentar de 6,6 milhões para 17 milhões, o que impõe a adoção de medidas mais efetivas de controle e segurança dos dados.

O VNI para o período de 2015 a 2020 projeta ainda que o tráfego IP global quase triplicará, a uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 22%, nos próximos cinco anos. Haverá mais de um bilhão de novos usuários na comunidade global da Internet, que passará de três bilhões em 2015 para 4,1 bilhões, em 2020.

A transformação digital, com base na adoção de dispositivos pessoais e na implantação de conexões máquina-a-máquina (M2M), terá um impacto ainda maior no aumento de tráfego. Nos próximos cinco anos, as redes IP globais irão suportar até 10 bilhões de novos dispositivos e conexões, passando de 16,3 bilhões em 2015 para 26,3 bilhões em 2020.

Haverá ainda 3,4 dispositivos e conexões per capita em 2020, superando os 2,2 per capita registrados em 2015. O levantamento também afirma que o tráfego de Internet no Brasil vai crescer 2,5 vezes entre 2015 e 2020, a uma taxa CAGR de 20% e atingindo 3,5 exabytes por mês em 2020 (acima do 1,5 exabyte por mês registrado em 2015). O estudo completo pode ser lido aqui.

Por Ana Paula Lobo para o Convergência Digital

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